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Atualizado: 19 de junho de 2025
Isso é outra maroteira que tal! fez logo o conego. Vejam essa, tambem! Que quadrilha vai pelo mundo, que quadrilha! E ficou de braços cruzados, com os olhos arregalados, como contemplando uma legião de monstros, soltos pelo universo, e arremessando-se com impudencia contra as reputações, os principios da Igreja, a honra das familias e o cebolinho do clero.
Dá-me prazer, palavra de honra! porque não foi sem uma tal ou qual inquietação, que embarquei esta manhã para a rua dos Mártires... E por que motivo? perguntou o pintor, curioso de ver até que ponto chegava semelhante impudência. Primeiramente, porque há muito que o não vejo... Lembra-se de que a minha última visita data de há quatro meses?
E com que descaramento, e impudencia nos diz hum monstro tão desmoralizado como este, que emprega a sua vida na indagação da verdade, e que não tem outro intento mais que reformar, e regenerar o Mundo! E não vemos nós espalhados estes atrocissimos principios pelos escritos da escola encyclopedista, e no malvado Livro que se chama Os Costumes?
Isto, resumido em poucas palavras, quer dizer: combatem-se os hereges da eschola de Coimbra por causa do negro crime de sua dignidade, do atrevimento de sua rectidão moral, do attentado de sua probidade litteraria, da impudencia e miseria de serem independentes e pensarem por suas cabeças.
Ao mesmo tempo Isabel dirigio a seu irmão uma carta affectuosissima, em que lhe communicava a sua mudança de estado. Era o cumulo da insubordinação e da impudencia!
Á hora do dia, embalava-se com Carlota nas gondolas de Rialto, e mostrava-se com soberba impudencia, ao lado d'ella, ao fim da tarde, na Ponte dos Suspiros. Marianna já não ignorava nada. A preta dedicada para apressar a fuga, como taboa de salvação para sua ama, espreitava Luiz, ou pagava a quem lhe espionasse os passos, que não careciam de espionagem.
Que era o morgado quem mandava... aquillo. D. Christina não levou a sua impudencia até ao ponto de perguntar qual morgado era esse. Entendeu ou fingiu entender que seria o Muxagata. Como está elle? perguntou. Eu respondi com alguma atrapalhação, que parecia troça: Bom. Muito obrigado. E, do lado, o Falcão do Marco: Esse diabo de homem já se não lembra de nós, nem da filha!
Pede-lhe perdão, se lhe já lançaste em rosto a calumnia forjada pela ignobil mulher a que vives associado. Se apesar de tudo, tiveres a impudencia de continuar relações com Thereza da Cruz, hei-de eu, com os teus amigos, apregoar a baixeza do teu caracter para engrandecer a nobreza de tua deploravel esposa. Um teu amigo.» Luiz d'Abreu entrou na camara de sua mulher.
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