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Atualizado: 21 de setembro de 2025
Descança na sepultura, Amigo, descança em paz. Olha as folhas a caír Dos carvalhos desoládos: Vái a Natúra dormir Sob os gêlos branqueados... Pelas noites de inverneira Has-de ouvir, na terra fria, Os mugidos de agonía, Que soluça a ventanêira... E em noites de serenáda. As humânas ilusões Hão-de cantar á toada Dos bandolins e violões...
Só êles com o inverno Não perdem o vigôr... Bem mostram que no mundo é sempiterno O sofrimento, a Dôr! A infancia, a mocidade... esperanças mortas... Como isso já lá vái! Assim expiram ilusões absortas No hálito dum ái!... Pobre tísico! Os olhos encovados, Dorídos de sofrer, Fitam as coisas, brandos, resignados, Dispostos a morrer...
Não contava publica-los, como não conto publicar uma grandissima parte desta versalháda desconéxa, que aqui se me amontôa pelas gavêtas da minha mesinha de estudante, e na qual repousam, adormecidas ou mortas, tantas aspirações ingénuas, tantas ilusões airádas, tantas tristêsas ignoradas, intimas...
Meus senhores e particularmente meus alunos: não sofram da ilusão do diploma, a mais perigosa de tôdas as ilusões das escolas da nossa terra.
A vida é uma colina Cheia de escuras e fragosas sendas, E emergindo da tépida neblina Das ilusões, dos sonhos e das lendas... Vinde comigo, ó férvidos amantes Da Verdade, da Paz, do Bem, da Gloria... Vamos subi-la, heroicos viandantes, De olhos fitos nas páginas da Historia... Ó pálidos poetas desgrenhados, Que andáis, á luz do luar, A percorrer atalhos ignorados, Esfarrapando sônhos, a cantar...
Um dia, quando fôr... heide deixar Nos seios que tu tens, beijos aos molhos! Nodoas de lyrios roxos a sangrar... E olheiras côr da noite nos teus olhos! Não tenhas ilusões! Nunca a tua Raça Me vencerá a mim por mais que faça! Quero-te. Eu sinto a ancia de beijar! Queimada pelo fogo dos meus beijos Heide sentir-te louca de desejos... Um dia, quando fôr... sem eu te amar! +Na Praia-Mar do Sonho+
Não possuirá minha filha, senhor Sauvain. Possui-la-hei! gritou o pintor... Juro-o! Não gracejemos, peço-lho!... Ouça, senhor André: vim falar-lhe, movido por verdadeira simpatia. Lamento-o e estimo-o. Dê-me a sua palavra de honra de que não tentará ver, nem falar a minha filha, ou fazer-lhe acalentar ilusões inúteis. Com essa condição... Nunca! Nesse caso, estão quebradas as nossas relações.
A vaga estende os braços a suster, Numa dôr de revolta cheia de ira, A doirada cabeça que delira Num último suspiro, a estremecer! O sol morreu... e veste luto o mar... E eu vejo a urna d'oiro, a baloiçar, Á flôr das ondas, num lençol d'espuma! As minhas Ilusões, dôce tesoiro, Tambem as vi levar em urna d'oiro, No Mar da Vida, assim... uma por uma... *Neurastenia*
«Nunca ninguém te amou como eu te amei!... Deixa que a ave siga no seu rumo, em busca de ilusões da vida efémera. Une-te a mim e, desprendido então de quanto foge e passa na incerteza, redimido em meu peito hás-de subir
Indescritíveis torturas Lancínam os corações! Pois estes são sepulturas De mil mortas ilusões... Tuas bênçãos perfumadas São para os nossos martirios Qual rócio das alvorádas Prás urnas rôxas dos lirios... Minha pobre alma de poeta A Ti se acólhe, Jesus... Como airáda borbolêta, Fujo das Trevas prá Luz...
Palavra Do Dia
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