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Atualizado: 4 de junho de 2025


vejo o laço quebrado Que a ventura me forjou; E como Nize o quebrou, Conservando os olhos seccos, Ao menos não ouça os éccos De mil suspiros que eu dou. Ao Illustrissimo, e Excellentissimo Senhor Marquez de Penalva. Hontem soube o que podia Estilo suave, e brando: E quanto podeis fallando Eu o vi na Academia. Nas almas fogo accendia Vossa discreta Oração.

Ramos sobre elle estendendo, Dafne no seu peito o tome; E eu, doces hymnos tecendo, Verei ir o tronco, e o Nome ás Estrellas crescendo. Offerecidas ao Illustrissimo, e Excellentissimo Senhor Marquez do Lavradio. Se os Versos, que outra ora fiz Escutastes prompto, e attento; E se aos pés, que abraçar quiz, Achou grato acolhimento A minha Muza infeliz;

Ao Illustrissimo e Excellentissimo Senhor Visconde de Barbacena, Francisco Furtado de Mendonça. Nascer no berço da maior grandeza, De palmas, e de louros rodeado, Deve-se aos grandes Pais, ao Tronco honrado, Que illusrra desde longe a natureza. Se porém muito mais se adora, e preza O dom que o nobre sangue trás herdado Pela propria virtude sustentado, Feliz o objecto da presente empreza.

Illustrissimo Senhor: Na introduçaõ assima vio V. Illustrissima, que toda a Educaçaõ que tivemos até os nossos tempos, foi conforme as maximas Ecclesiasticas, tanto nas Escolas do Latim e Philosophia, como nas Universidades.

Ah! piedosa: As­ cruas penas Torne serenas Teu brando olhar. Em dia dos annos do Illustrissimo Principal Almeida. Por mais que esse sangue honrado Vos inspire os pondonores De merecer os louvores E não querer ser louvado, Este dia he consagrado A elogios soberanos: Sem vir enfeitar enganos Com mão venal, e fingida, Em contar a minha vida Louvarei os vossos annos.

Principe excelso, consentí que eu possa Fazer inda maior minha ventura, Contando ao mundo que foi obra Vossa. Sahindo Conselheiro da Fazenda o Illustrissimo, e Excellentissimo Senhor D. Diogo de Noronha. Nem sempre em verdes annos a imprudencia Produz irregular procedimento: N­em sempre encontra o humano entendimento perto do sepulcro a prudencia.

Ao Illustrissimo, e Excellentissimo Senhor Conde de Villa Verde, quando morreo o Pai do Author. Peito de tanta bondade De bom Pai o nome preza; Levou-me hum a Natureza; Mas deixou-me outro a piedade. Amparai minha orfandade, Porque a vossos pés me humilho: Se não me abrís outro trilho, Tal a minha estrada vai­, Que irão co'a vida do Pai As esperanças do Filho.

Mas se a picareta do municipio pretender humilhar, como sacrilegamente se cogita, o colherim, as tigellas de ochre e vermelhão e as broxas canonicaes, vingue-se o illustrissimo cabido arranjando mais alguns vintens, e mandando á custa delles picar e caiar aquelle frontispicio.

Sobre a minha pertensão Vos peço que assim oreis, E que ao Principe falleis Como fallais á Nação. Ao Illustrissimo, e Excellentissimo Senhor Conde de Villa Verde. Mandais-me que os versos traga Que na almofada fallárão; Porque os outros vos ficárão Nas mãos da Illustre Arriaga.

Corinna retirou-se, ouvidos os termos cortezãos com que o hospede agradecia a delicadeza da senhora D. Mafalda. Não se demorou Gastão. Foi logo á sala, e recebeu a seguinte carta: «Illustrissimo e excellentissimo senhor, e meu respeitavel amigo de minha maior consideração e respeito.

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