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Atualizado: 13 de novembro de 2025
Assim, foi do infeliz sobre a jazida Que um hymno murmurei, E, do vencido consolando a sombra, Por vós eu perdoei.
Sanctificai a vossa religião de patriotismo pelo culto universal e primitivo: o bosque murmurando com o espirar da aragem é um hymno ao Ancião dos Dias: que este hymno nos consagre a memoria ao amor e gratidão de nossos filhos!
Eram vinte folhas de papel, escriptas em todas as estalagens onde pernoitei, e fechadas com uma especie de hymno de lagrimas, em que se me foi tudo o que a minha alma podia dar de superior áquillo que todos os homens sabem dizer n'uma carta de namoro. Respondeu-me.
Já não tens rudes filhos da plebe, tens delicados filhos de Minerva e de Thalia. A cultura moderna fez-te philarmonica. Substituiste a força da união pela União e Capricho. Quando te não chegam ao pello tocas o hymno. A phrase levar para o tabaco ha de modificar-se para teu uso na nova fórmula levar para a musica.
Por arrebatados impetos de quem quer furtar-se ás garras de um imaginario dragão, tenho fugido para defronte do meu tinteiro de ferro, e avocado as graciosas imagens, filhas do céo, que, nos dias da mocidade fremente de más paixões, me refrigeravam a fronte, e disputavam ao encanto do mal, psalmeando-me o hymno de amor ao trabalho.
A sua derradeira canção é para o povo: o canto do cysne é o hymno da democracia.
Cantou-se o novo hymno, cuja lettra compuzera-a D. Pedro . Emquanto o principe se deliciava ahi com as melodias do Engano Feliz de Rossini e com as phrases ardentes de lisonja dos trovadores, a soldadesca arrancava o conde dos Arcos e a filha para os conduzir atropeladamente ao brigue 13 de maio com direcção a Portugal.
Sorria-se inteira a natureza, n'um sorriso que era como um hymno abençoando o Creador! O cabinda andava já, contente do seu trabalho, entregue á limpeza das folhas seccas, cahidas, durante a noite, em volta do lago, onde Magdalena costumava ir sentar-se, pensativa, no fim de cada tarde.
Mais que o homem feliz! Quando eu no valle Dos tumulos cahir; quando uma pedra Os ossos me esconder, se me fôr dada, Não mais reviverei; não mais meus olhos Verão, ao pôr-se, o sol em dia estivo, Se em turbilhões de purpura, que ondeiam Pelo extremo dos céus sobre o occidente, Vai provar que um Deus ha a estranhos povos E além das ondas trémulo sumir-se; Nem, quando, lá do cimo das montanhas, Com torrentes de luz inunda as veigas: Não mais verei o refulgir da lua No irrequieto mar, na paz da noite, Por horas em que véla o criminoso, A quem íntima voz rouba o socego, E em que o justo descança, ou, solitario, Ergue ao Senhor um hymno harmonioso.
Inverta: Nisi potus in cantum prorumpisse... E pois, como hade elle assim bebido erguer a voz n'aquelle sublime e tremendo hymno popular Rulle-Britannia!
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