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Atualizado: 13 de junho de 2025
Em todos os seus sonhos, e através das pálpebras, surgia o cenário da floresta e o vulto de Vamiré em movimento, enquanto as estepes natais e as tribos pastorís se confundiam e se desvaneciam nos confusos horizontes da memória.
Era dia santo entre os que mais o são; e os dias santos na aldeia teem uma feição solemne e festiva, que mal avaliamos nós, os que passamos a vida nos apertados horizontes das cidades, phantasiando o campo por meia duzia de pardaes, que chilram ruidosamente nas cópas das enfezadas arvores das nossas praças e jardins.
Porque se me opprime o peito Já de ha muito á magoa affeito N'esse momento imperfeito, Mixto de trevas e luz, Quando tudo, ao longe e ao perto, Se veste de um brilho incerto E eu, d'esta alma no deserto, Só diviso a paz na Cruz? Porque ao murmurio das fontes, Quando a sombra desce os montes, Fito o olhar nos horizontes E fico mudo a scismar!
Era, então, ruidosamente alegre, brilhante de vivacidade, tocava na guitarra, que gemia entre os seus dedos, o fado do Conde de Vimioso, com que acordava os corações namorados das trapeiras em noites de luar e de serenata e que, no seu entender, constituia a página de música mais nacional e poderosamente expressiva que Portugal havia criado, desde que entrara nos horizontes maravilhosos da civilização.
O pintor que quizesse retratal-a facilmente lançaria á tela os cabellos loiros, naturalmente annelados; os olhos d'um azul suavissimo como os mais formosos horizontes; as faces d'uma brancura levemente rosada; a estatura mignonne, tudo quanto póde haver de mais correcto e dôce em figura de mulher.
Novos horizontes, vastas ambições, pensamentos ainda inconscientes de um largo futuro, amadurecem encobertos, no seio da nação, formada, acclamada, baptizada em sangue. Chama-a de longe um dubio tentador o Mar! V. As raças humanas, I, pp. D. Pedro vae D. Pedro vem, Mas não entra Em Santarem! O estribilho do tempo de D. Fernando acabava de Lisboa a Santarem. V. Instit. primit., p. 157.
Eil-as 'hi vêm, as tormentas, De todos os horizontes, Subindo de todos vales, Descendo de todos montes. Eil-as 'hi vêm: já espectros, Já como lavas ruindo: Já nuvem, já mar, já fogo, Mas sempre, sempre cahindo, Desde a França... e são revoltas; Da Allemanha... e são idéas; Desde a America... e são fardos; E da Russia... e são cadeias;
Pompeava esta solitaria e majestosa fabrica junto a um alto denominado da Pedra Branca, fóra do passal, e á beira do sobreiral de S. Sebastião; desafrontado posto, donde se descortinavam terras de quatro Bispados, com horizontes até onde olhos de aguia podiam ir.
Somos assim. Se o não fôramos, ¿onde estariam os horizontes luminosos da alma? ¿Onde, como, e de quê, podéra crear-se poesia? Eu, que tinha em redor de mim uma cidade, e a liberdade de me expandir para toda a parte, punha as minhas mais cordeaes delicias em me ir encerrar não pressentido, nem presumivel, n'aquella remota clausura.
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