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Abramos os livros de qualquer historiador nosso. Sejam os do homem que mais attingiu o espirito da sciencia historia, exceptuando Antonio Caetano do Amaral de João Pedro Ribeiro: sejam o terceiro e quatro volumes da Monarchia Luzitana, por Fr. Antonio Brandão.

Não contavamos com o acolhimento benévolo do infatigavel escritor. Para fundamentar o nosso juizo, bastava-nos invocar os precedentes sabidos, tristemente lembrados, e, muito em especial, o desforço pouco generoso do snr. dr. Theóphilo Braga para com a memória d'esse desventurado que se chamou Antero, porque o poeta incomparavel dos Sonetos ousara flagelar o dogmatismo scientífico do antigo camarada universitário; o fel que o plumitivo da *Historia da Litteratura* deixa transparecer nas apreciações com que, baldadamente, procura amesquinhar a figura gigantesca de Herculano, porque o insigne historiador nacional j

O amor da patria, inspiração de Deus, levou Alexandre Herculano ao estudo da historia, e da conjuncção do historiador e do poeta e crente devia resultar, e resultou, um moralista profundo e ardente.

O historiador faz-se subdito do rei que historía, e fechando os olhos surgir na tela interior a apparição colorida e nitida, dotada de vida e capaz de viver.

Seguissemos-lhe o rasto: conduzia a paraisos de candida e repousada fraternidade. E contava, rememorando a jornada em que a abençoada curiosidade do historiador lhe trouxera por o pensamento: «Restello, como quasi todas as aldeias das cercanias de Lisboa, parecia quasi uma terra musulmana ainda no fim do seculo XIV. Ainda então avultava, entre a raça goda e christã, a raça africana-arabe.

Felizes as nacionalidades que dão os exemplos de moralidade da primeira, e desgraçadas aquellas que, como a segunda, se transformam em alvo, aonde as settas do motejo vão cravar-se. Sentimos que o historiador se desviasse para este campo, mas visto que a elle nos chamou, ha de acceitar-nos a replica leal, baseada em factos e não em hypotheses.

Ali começou a fazer-se entre as «escripturas» dos velhos e modernos tempos, o grande historiador, a quem Dom Duarte por carta de 19 de março de 1434, isto é por uma das suas primeiras iniciativas de Rei, dava «carrego de poer em caronyca as estorias dos reys que antigamente em Portugal foram», com 6$000 reis de tença annual, uns escassos 60$000 de hoje.

Tomai exemplo de D. Gonçalo Telles, ajuntou mais baixo, dirigindo-se ao esposo. D. Catharina de Figueiredo era, até certo ponto, uma dona prudente, como chama um historiador, por egual conselho fabiano, a Beatriz Gonçalves de Moura, aia depois da excellente rainha D. Philippa.

E crianças, a um canto, jogavam com discos de ferro que tiniam de leve nas lages. Subitamente, alguem familiar tocou no hombro do historiador dos Herodes. Era o formoso Manassés; e com elle vinha um velho magnifico, d'uma nobreza de Pontifice, a quem Topsius beijou filialmente a manga da simarra branca, bordada de verdes folhas de parra.

Dos trabalhos de que o historiador se encarregara e em que n'aquelle breve espaço de tempo pozera mão, ainda por morte d'elle se conservavam nas suas pastas apontamentos e manuscriptos em diversos estados de desenvolvimento; e foi entre esses vestigios de um formoso sonho patriotico, que achamos aquelle projecto que, pela materia de que tracta, nos pareceu dever ser incluido no presente volume.

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