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Com effeito tres annos depois de armado cavalleiro, Affonso Henriques declarou guerra a sua mãe, ajudado do arcebispo D. Paio e de seus irmãos, de Mendes Ermigio, de Garcia Soares e de Sancho Nunes que depois foi seu cunhado, e primeiro senhor de Barboza. D. Tareja quiz resistir.

Encarregado pelo emprego de chronista-mór de ordenar as chronicas dos reis d'este reino, escreveu nove desde D. Affonso Henriques até el-rei D. Fernando, servindo em toda a sua vida com muita aceitação dos seus principes os empregos que lhe confiaram. O snr.

O seu reino era pois um falso reino, desde que, não havendo no direito politico dos godos outra base para a successão, além da electiva, ou Portugal seria por sua morte absorvido no imperio hespanhol, em via de cristalisação, ou o filho de Affonso Henriques teria de recomeçar a debater com as armas a questão vital da independencia.

Encarregou o valido Henrique Henriques de indagar quem fosse a galante menina. Descobriu-se que era Catharina Arrais, natural de Coimbra, donde fugira com seu primo, Manoel Arrais, estudante, a fim de se casarem em Lisboa, logo que obtivessem dispensa de parentesco e remoção de outros impedimentos canonicos attinentes ás fragilidades da sua céga paixão.

A Chronica de D. Affonso Henriques por Duarte Galvão, foi estampada pela 1.^a vez, em Lisboa no anno de 1726. «O original desta Chronica» diz Barboza, em sua Bibliotheca Lusitana, «se conserva no Archivo Real da Torre do Tombo, da qual extrahio uma copia fiel Miguel Lopes Ferreira, e a publicou em nossos tempos».

De tão multiplos problemas suscitados ou resolvidos pelo historiador da nossa vida civil, um unico nos commoveu até as mais intimas profundidades do nosso organismo social: Se Jesus Christo tinha ou não tinha vindo cavaquear com D. Affonso Henriques na vespera d'uma batalha, e se a derrota dos mouros fora ou não o resultado d'uma operação estrategica combinada de commum accordo entre os dois poderosos inimigos do kalifado de Cordova, o filho do conde D. Henrique e o filho de Deus.

Egas Moniz. Fundação da monarchia. D. Affonso Henriques. Os cruzados. D. Sancho I. D. Affonso II. D. Sancho II. D. Affonso III.

N'um dos ultimos dias de janeiro, o Gremio Henriques Nogueira, tendo dirigido caloroso convite ao povo de Lisboa, organisou uma manifestação imponente que, em marcha correcta e digna pelas ruas da cidade, se dirigiu ás legações de França e Hespanha a agradecer á opinião dos dois paizes, a sympathia e a solidariedade moral dispensadas nas horas lutuosas da affronta ingleza.

Em face da fachada principal, e terminando em frente das portas lateraes, devia existir um adro, cujos tijolos podémos ainda ver em escavações praticadas junto do monumento. Eis a descripção summaria da antiga de D. Affonso Henriques.

O proprio poeta viu-se desafrontado. Como vos partistes de i, Logo abrigados achei Em que me desencolhi. Seguramente dormi, Seguramente velei. Para envergonhar os cortezãos ingratos que lhe preferiam a insignificante Almeirim, põe em relevo a honra de Coimbra possuir o corpo de D. Affonso Henriques.

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