United States or North Korea ? Vote for the TOP Country of the Week !


Nenhum deus, ninguem póde cural-a! Has-de morrer, caido amphytrião;

agora has-de examina'-los todos, e dizer-me no fim se os meus direitos serão litigiosos. Recebi as vinte cartas, e escrevi mais dez. Que dez cartas! Que estylo! que dez causticos para fazerem supurar um coração! Deixas ver a resposta? A resposta foram dez cartas. Incendiarias? Que duvida? Eram as minhas, lacradas, sem um vinco, direitinhas como foram!

Has-de vêr... Hei-de dar-te o espectaculo duma illuminação como nunca viste. Não darás... Porque? Porque se a festa se preparar, eu sei que, para evitar o espectaculo de uma semelhante illuminação, tenho de te procurar e metter-te uma bala na cabeça antes de mais nada. Tu! Eu. Mas o caso não é comtigo. Tu não és meu inimigo.

Deus te abençôe, minha filha, pela grande consolação que me dás! E has-de ser feliz, crê, porque o Eugenio é bom rapaz e está perdidamente apaixonado por ti.

Has-de, cysne! expirando alçar teu canto, Has-de quando a lua da montanha Te acene o extremo adeus, Voar, Candida! ao céo, e ebria de encanto, No oceano d'amor que as almas banha, Unir teu canto aos seus. Seus, d'ellas, mãi e irmã, cinzas cobertas D'um jacto de terra... oh desventura! Oh destino cruel! Vejo-as ainda ir com as mãos incertas Guiando-se uma á outra á sepultura, E a mãi: Rachel!

Saudade! de que hei-de eu tel-a?! E que posso esperar? Quem me dera as trevas! Esta luz, que me alumia, é ainda a d'aquelle clarão infernal do baile. Queria fugir de mim proprio, como de um inimigo. Não me has-de tu matar, paixão! Morro porque não podia viver. Se não fosse aquella mulher, era outra. Eu vejo e palpo a morte ha muitos annos. A fugir da morte, refugiei-me no coração de Silvina.

Foi o inverno passando, Até que a chuva acabou: Veio a herva rebentando, Revestiu a terra toda, Chegou o tempo da poda, Ouviu-se a rola arrulhando, O figo vem inchando E a vinha está em flôr: Pelo que estás esperando? Quando has-de tu, meu amor! Andar então passeando?

Quando has-de tu ir ver a avó?.. a nossa mãe; que ella é nossa mãe, Carlos, não conhecémos nunca outra, nem eu nem tu. Quando lhe heide eu dizer que estás aqui? A pobre velhinha está tam doente! Ha quinze dias que se não levanta da cama. 'Coitada da minha pobre mãe!.. Oh! se não fosse!.. Deixa estar, Joanninha; um dia será. Por agora, não póde ser: bem vês.

Não têm vergonha de se fazerem alvo do povo, e de se arruinarem e arruinarem-me a mim, que toda a vida tenho labutado para viver com a minha cara descoberta?... Oh desalmado proseguiu depois de um instante de silencio que contas me has-de tu dar do dinheiro que extravaganciaste, e que é preciso para me acabar de desempenhar da compra da azenha?..."

Maria-Theresa d'Austria e Friderico de Prussia. Tu cujas azas tremulas O meu olhar tornava; Cujo trinado harmonico Meus dias alegrava, Ai, não ouves! Chamo-te, E é vão este chamar! Chegou a estação gelida; Foi para te matar. Nunca me has-de esquecer!

Palavra Do Dia

compomos

Outros Procurando