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Atualizado: 12 de junho de 2025


Bem que a Europa jazia manietada mais ou menos pelos grilhões da tyrannia, comtudo não se mostram os governos descuidosos em promover a illustração pelo meio das massas: por toda a parte, nomeadamente na França, na Italia, na Allemanha e até na inculta Russia, se veem a cada passo escholas para o pobre, e não é raro topar o trabalhador, pela hora da sésta, entretendo-se a folhear, lêr e entender livrinhos, que, apesar de mui comesinhos e de popular expressão, nem por isso deixam de o iniciar no saber.

Povo infeliz! quanto mais rega com lagrimas e sangue o sólo da patria, tanto mais elle se lhe desentranha em ferro para forjar grilhões; e produz espinhos para tecer a corôa do seu prolongado martyrio!...

E, no entanto, Luísa ia examinando as montres forradas de veludo azul, onde reluziam as grossas pulseiras cravejadas, os grilhões, os colares de camafeus, os aneis, as finas alianças frágeis como o amor, e toda a scintilação da pesada ourivesaria. , Luísa disse Macário.

Remata a série de reformas improrogaveis com a suppressão da «fatal alçada de Pernambuco». Referia-se ao tribunal creado para punir os revolucionarios de 1817, tribunal maldito, que envolveu os derradeiros annos de D. João VI no Brasil no rumor lugubre de forcas que se levantam, de grilhões arrastados e de soluços de dôr e de miseria de centenares de victimas. Discutiu-se com calor a proposta.

Porém o cortesão não podia no palacio de Augusto, nos banquetes da prostituição, ao som dos grilhões de Roma, entoar um hymno em que a lembrança da liberdade se associaria a quasi todas as imagens, a quasi todos os sentimentos. Por outro lado a grinalda dos louros romanos partia de uma caverna de salteadores: nascia de um ponto negro como o em que findava.

Chega-se a elle Compadecida; Lava a ferida C'o pranto amargo, Que deramou. Então o monstro Dando hum suspiro, Fazendo hum gyro C'o a baça vista, Resuscitou. Respira a Deosa; E vem o gosto Fazer no rosto O mesmo effeito, Que fez a dôr. Que louca idéa Foi a que tive! Em quanto vive Marilia bella, Não morre Amor. Oh! quantos riscos, Marilia bella, Não atropella Quem cégo arrasta Grilhões de Amor!

E quem de teus laços Deve ao pezo gemer, ó mundo cego? Rotos em mil pedaços Os teus grilhões a pendurar chego; Não mais os teus encantos me deleitem, Estes miseros restos se aproveitem. Que differentes climas me finjo habitar! Os brandos ares, Que tu Zefiro, animas Que prazeres me inspirão! Dos pezares, Das magoas, do desgosto, e do tormento Aqui não sôa o tragico lamento.

São mineiros sem luz; são velhos britadores, Que o contacto da pedra um dia endureceu, Queimados pelo sol, gelados nos horrores Do tumulo cruel que em vida os recebeu! São aquelles heroes, em fim, dos grandes sonhos, Que sentiram na terra as vastas corrupções E ás turbas apontando uns mundos mais risonhos Tentaram espedaçar os ultimos grilhões

Se a historia se contenta com o triste espectaculo de um filho condemnando ao exilio aquella que o gerou, a tradição carrega as tinctas do quadro, pintando-nos a desditosa viuva do conde Henrique arrastando grilhões no fundo de um calabouço. A historia conta-nos o facto; a tradição os costumes.

dentro, era D. Maria senhora absoluta, obedecida por aias e criados ao mais leve aceno, sem que aquellas e estes deixassem de ser outros tantos vigias e guardas de seus movimentos e acções. Os grilhões, eram com effeito de ouro do mais subido quilate.

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