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Atualizado: 6 de julho de 2025
Contente que nem um rato, não é verdade? Não sei porquê... Não sabe porquê? Pois você chega ao ultimo quartel da vida sem saber de que terra é, e d'um momento para outro, sem trabalho nem canceiras, apparece cidadão d'um paiz glorioso, e guindado ás maiores culminancias sociaes, e ainda pergunta porque deve estar contente? Por certo.
Esta do fundador glorioso do Imperio Portuguez tem mais de dous seculos de antiguidade, porque seu Author Duarte Galvão falleceu na Ilha de Camarão a 9 de Junho do anno de mil e quinhentos e dezasete.
Outro, egualmente dirigido ao commandante da guarda municipal: «Meu bravo e glorioso camarada: Felicito a v. ex.ª e felicito a valente guarda municipal do Porto, hoje mais do que nunca, uma honra para o nosso paiz, pela maneira corajosa por que acaba de arrancar da beira de um abysmo a monarchia e a nação.
A idéa fundamental da sua concepção teria ficado, porém, a mesma; a mesma, a nossa admiração, o nosso culto por esse glorioso vivificador dos mundos; por esse prodigioso distribuidor da luz, que, a ter de desapparecer do espectaculo das coisas visiveis, como lh'o prophetisam os seus admiradores e chronistas, o não faria sem deixar atraz de si, n'uma serie ininterrupta de seculos, a mais oppulenta das heranças, a mais genuina glorificação do heroe Bemfeitor por excellencia!
Assim, a accusação de dictador com que pretendiam macular os ultimos dias do glorioso soldado do Paraguay e que nós provámos ser absurda, cahe miseravelmente em presença das ultimas eleições, em que Prudente de Moraes e Victorino Pereira, dois membros da classe civil, triumpham, sem a menor pressão ou hostilidade da Vice-Presidencia.
Escrever o seu livro sobre D. João II e depois terminar por D. Sebastião, o querido heroe lendario, o nosso rei Arthur fielmente esperado durante seculos por tantas almas de fé, o cyclo da nossa vida nacional; que depois não tem feito mais que arrastar-se, desprestigiada, desformisada, pervertida na fórma e na essencia, até esta tristeza de hoje amorpha e gelatinosa: eis o sonho concebido pelo escriptor glorioso e admiravel.
Suave, deleitosa, alegre vista, Donde pendia toda a minha gloria, Por quem na mor tristeza fui contente; Quando será que veja aquelle dia Em que deixe de ver tão grave damno, E em que me deixe tão penosa vida? Como desejarei humana vida, Ausente d'hũa mais que humana vista, Que tão glorioso me fazia o damno!
Elles eram semelhantes no papel, no formato, no nastro!... O da camisa jazia no fundo escuro do guarda-fato; o da reliquia campeava sobre a commoda, glorioso, entre dois castiçaes. E ninguem lhes tocára: nem o jocundo Potte; nem o erudito Topsius; nem eu! Ninguém com mãos humanas, mãos mortaes, ousára mover os dois embrulhos. Quem os movera então? Só alguem, com mãos invisiveis!
Vós sois sempiterno filho do vosso Pae. Vós para tomardes sobre Vós mesmo o livramento do Homem, não duvidastes entrar no Ventre da Virgem. Vós vencedor do estimulo da morte, abristes aos Fieis o Reino Celeste. Vós estais sentado a mão direita no glorioso throno de vosso Pae. Donde cremos, e confessamos que vireis, como juiz, no fim do mundo.
Foi assim que fizeram sempre em Portugal os ministros da corôa, desde o glorioso duque de Saldanha e o eminente criminalista Silva Ferrão, até aos srs. visconde de Seabra e conde de Valbom.
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