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Atualizado: 28 de julho de 2025
Sempre que o Rabbi prégava no Portico de Salomão, do lado da porta de Suza, Claudia vinha vêl-o do alto do terraço da Torre Antonia, só, envolta n'um véo negro... Menahem, que guardava no mez de Tebeth a escadaria dos Gentis, vira a mulher de Poncius acenar com o véo ao Rabbi.
Era como morto que eu estava; não soffria pois. E ja não pensava em ti, ja te não via na minha alma: eu não existia, estava alli. Voltámos ao parque; apeei silenciosamente as minhas duas gentis companheiras, e eu fui so, apé, com passo firme e resoluto para a minha habitação. Nenhuma d'ellas me procurou retter, nem me disse nada, nem tentou consolar-me. Paraquê?
Como um raio de sol atravessa a vitrine maior, Bailam no espaço a tingi-lo em fantasias, Laços, grifos, setas, azes na poeira multicolor . Junto de mim ressoa um timbre: Laivos sonoros! Era o que faltava na paisagem... As ondas acusticas ainda mais a subtilisam: Lá vão! Lá vão! Lá correm ágeis, Lá se esgueiram gentis, franzinas côrsas d'Alma...
Senhora de minh'alma, a suavidade Dos teus labios gentis tornou-me á vida; Tinha a esperança morta e já perdida E deu-lhe um beijo teu vitalidade. Passou a dor mimosa da saudade, Surgiu no oriente a aurora apetecida, Brotou a flôr, ha muito emmurchecida, A bella flôr d'alegre mocidade. Agora canto o sol, as philomelas, O vasto mar, as lucidas estrellas, A noite escura e a branca luz da alva.
Leonor ouvia, ouvia, a chorar e a tremer, Aquêles sons joviaes dos sinos a tocar. Era a primeira vez que alegres os viu ser, E era a primeira vez que os ouvia a chorar! E emquanto o sino ria esses risos saudaveis Das creanças gentis, dos anjos pequeninos, A agua viu cair dos olhos adoraveis Na alacridade vaga e mistica dos sinos.
Mas as pernas gentis das dançarinas Teem grandes tentações! Calculos vãos! Contemplações pequenas! Seculo vil d'aspirações terrenas, Cain do Pensamento! Matas as creanças e bons sonhos puros! Vou vêr se ponho um capital a juros, Que dê cento por cento! Hontem, foram levar á sepultura Uma santa mulher formosa e pura, Celeste, livre d'erros!... Tão virginal!... Ninguem lhe orou na cova!
As mãos cruzavam-se-lhe naturalmente sobre a tunica alvissima que a cingia, a mesma com que apparecêra no auto, e a cabeça, cercada por uma singella corôa de flores, conservava a graciosa inclinação que lhe era habitual em vida. As creanças do acompanhamento tinham sido escolhidas, por Magdalena e Christina, entre as mais gentis da aldeia.
Assim que o sol sahio das brumas do horisonte, A pedra, o musgo, o insecto, a flôr, os arvoredos, Trocaram entre si mil intimos segredos!... Os passaros gentis, aladas creaturas, Soltaram festivaes Hossana nas alturas!... O sol triumphador, do mundo a vida accorda, E esplendido festeja o eterno sursum corda!...
Os labios pois limpando ás rendas e aos cabellos Da menos trivial das fadas tentadoras, Eu brindo aos mortos! disse: á legião sagrada Que foi á solidão, á eternidade, ao nada! Ás almas e ao pudor d'estas gentis senhoras. Embora triste a noite, a vagabunda lua Mais branca do que nunca erguia-se nos ceus, Igual a uma donzella ingenua e toda nua No leito ajoelhada erguendo a fronte a Deus!
Eu poucas vezes canto os casos melancolicos, Os lethargos gentis, os extasis bucolicos E as desditas crueis do proprio coração; Mas não celebro o vicio e odeio o desalinho Da muza sem pudor que mostra no caminho A liga á multidão.
Palavra Do Dia
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