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J. M. de Andrade Ferreira, na Gazeta litteraria do Porto era que Julio Diniz falseava a cada passo a linguagem dos seus personagens, recrutados na população dos campos, quando esta linguagem devia ser singela, chan e rude para soar verdadeira e natural aos ouvidos menos exigentes.

Mas pelo que vejo na Gazeta, D. Miguel foi proclamado rei, e tudo são felicitações e offertas... Isso não quer dizer nada.

Não sei se vos disse: adivinho o interesse com que ela vos perguntaria por mim, nos meus dias de cábula, pela solicitude e interesse com que me perguntava por vocês, quando faziam gazeta ao escritório. Então esses cábulas? então esses marotinhos? Doente, algum? Na estúrdia, Maricas. Andam todos por ... Ora vejam! fazia ela quase escandalizada.

Um homem de probidade austéra não póde, nem deve escrever na infame gazeta inaugurada sob a responsabilidade do homem mais despresivel que existia no Porto. Fóra d'ahi! Deixe o logar a esses scelerados que lh'o cobiçam. Fóra d'ahi, que a questão, para elles, é questão de dinheiro. Fóra d'ahi, se não quer que o publico o tenha na mesma conta em que os tem a elles. Ignora, snr.

O leitor descobriu que o assassino do lavrador foi Amaro; que o passaporte do morto serviu para o matador; mas ignora os pormenores do crime, e eu tambem os não sei. Passados annos, um correspondente de gazeta escrevera o essensial da calumnia que assacava o homicidio ao cego.

Pareceu-me um Deus pesado e molle, com um principio de obesidade, arrastando a perna tarda, bem proprio para o ultrage que eu lhe preparava na Gazeta de Portugal.

Tu sabes as minhas opiniões, para mim tanto vale um como o outro, é tudo palavreado de frades. O crime está na de bandido com que abusou da confiança attribuida á palavra de honra de qualquer homem de bem, quanto mais de um principe! João indicou-lhe o artigo da Gazeta. Dizem que elle foi coagido a jurar. Patife!

Assignara Juvenal, como outr'ora o pae, quando publicava communicados politicos d'Oliveira n'essa mesma *Gazeta do Porto*, jornal amigo, onde um Villar Mendes, seu remoto parente, redigia a Revista Estrangeira. Mas lêra aos amigos no Centro «os dous botes decisivos que atirariam o Sr.

A obra dispersa de Eça de Queiroz, desde os seus primeiros folhetins na Revolução de Setembro e na Gazeta de Portugal até

Na Gazeta do Povo de 27 li depois isto: NOTICIAS DE MACAU E QUESTÃO DO PADROADO «A proposito de coisas de Macau, mencionemos uma carta assignada pelo sr. Marques Pereira em 19 do corrente mez, e publicada no Diario de Noticias. Seu objecto principal é ácerca do padroado da China, e da questão da escolha e confirmação de bispo para Macau. Censura o sr.

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