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Atualizado: 20 de junho de 2025


Prêso! exclamou Assucena. Sim, minha menina, prêso pela vigesima vez por causa das suas patacoadas. Não chore, creaturinha, que o senhor Luiz ha de sahir brevemente. E porque o prenderam? perguntou a criada. Porque deu umas chicotadas no visconde de Bacellar, assim como quem não quer a cousa. Assucena sentiu-se arrefecer do gêlo que começa na alma, e vem em calefrios á sensibilidade exterior.

Que sentimento o fez recuar? Não saberia elle dize'-lo! Susteve-se irresoluto. Ergueram-se os que oravam, e ambos olhavam para a porta. Viram Alvaro, que parecia ceder ao pejo. Pejo! um tal sentimento nas faces petrificadas pelo gelo da libertinagem! Pejo no mancebo, que se vangloriava de um cynismo inalteravel! Não quer entrar na sua casa, sr. Alvaro? perguntou Fr.

Quando os outros pares dançavam, Alberto um pouco mais alto de estatura, abaixava-se para ella, murmurando phrases d'um sentimentalismo de Antony, que ouvira muitas vezes no theatro. Creia vossencia, dizia, que um coração de gelo poderia deixar de impressionar-se ante a fulguração d'um olhar d'esses. Lisongeiro! Lisongeiro, eu, minha senhora?

Sobre um rio coberto de gêlo abraçaram-se os dois soberanos, e alli mesmo disse D. Affonso a Carlos o Temerario, que o seu proposito era congraça-lo com o duque de Lorena, pois da paz entre ambos resultaria, que Luiz XI, por se vêr desobrigado de mandar vigiar a fronteira franceza, mais facilmente apoiaria a justa causa de D. Joanna, e poderia uma boa parte das tropas borgonhezas concorrer tambem para o bom exito da empreza de Castella.

Resolvêra, emfim, tirar a mascara, e a explosão devia ser tanto mais terrivel, quanto fôra duradoura e profunda a necessidade de conservar latente, debaixo de superficie de gelo, o ardor de odio intenso e concentrado.

E para que o hospede não comesse , Gamaliel partiu um gomo de romã, e com as palpebras cerradas levou á beira dos labios uma malga, onde boiavam pedaços de gêlo entre flôres de laranjeira. Pois agora, disse eu lambendo os dedos, tenho lastro até ao meio dia... Que a tua alma se regosije! Accendi um cigarro, debrucei-me na janella.

E não se quer pensar!... E o pensamento Sempre a morder-nos bem, dentro de nós... Qu'rer apagar no Ceu Ó sonho atroz! O brilho duma estrela, com o vento!... E não se apaga, não... nada se apaga! Vem sempre rastejando como a vaga... Vem sempre perguntando. «O que te resta?...» Ah! não ser mais que o vago, o infinito! Ser pedaço de gelo, ser granito, Ser rugido de tigre na floresta! *Amiga*

N'essa noite continuámos a ascensão do monte, á luz da lua, carregados de melões para a sêde. Á maneira que subiamos, o ar esfriava consoladoramente. Ao clarear do dia estavamos a umas doze milhas da linha de neve. Encontrámos mais melões: e a agua emfim, louvado Deus, não nos inquietava, porque bem cedo penetrariamos nas regiões do gelo.

Michelet, por exemplo, trabalha de manhã, tomando café em larga cópia. Balzac escrevia de noite e, como Michelet, ia esvasiando chavenas sem conto d'um café negro, carregado, nauseabundo. Bossuet escrevia n'um quarto frio com a cabeça coberta; de Schiller conta-se que mettia os pés em gelo para ter uma inspiração feliz.

Quando caía Das nuvems gêlo aspérrimo que o sangue Nas veias encalhava, quando a negra Mortal Melancolia o peito inerme Cruel nos abafava, elle benigno Naõ nos dava o remedio, apenas via Junto á porta asomar nosos garotos? A quem mais beneficios, mais louvores Poderemos dever, telhas abaixo? Ai de mim, que naõ poso, ó grande Amigo, Xorar a tua perda incomparavel Com pranto de ti digno!

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