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Atualizado: 8 de julho de 2025
Eu desvairado não via, Ser aquelle um fulgor vão Que no horisonte luzia?! Crente a vista repousava Na luz clara, intensa, bella, Que para a terra manava Do seio da meiga estrella, E que minh'alma inundava D'aquella celeste chamma Que a vida e razão inflamma No ardente fogo de amor!
Quando um dia, rindo com descrido riso da Fortuna e da sua Roda, comprou a um sachristão hespanhol um Decimo de Loteria, logo a Fortuna, ligeira e ridente sobre a sua Roda, correu n'um fulgor, para lhe trazer quatro centas mil pesetas.
Como se explica, pois, que um tão illustre personagem não figure no Cancioneiro de Resende, onde aliás se encontram, com tão assombrosa profusão, nomes que, nem pela clareza da estirpe nem pelo fulgor do engenho, se impunham á consideração dos posteros?!
As criadas acendiam as luzes, na vivenda, e as vidraças lampejavam batidas por um súbito, inesperado fulgor de ouro. Nuno e Frederico lavaram-se, vestiram-se para o jantar, aparecendo na sala já quando os esperava Júlia e a palestra reatou-se: Pois, minha senhora, dou-lhe os parabens! exclamou Frederico, sentando-se. Parabens, porquê? interrogou ela.
Os animaes pareciam ajaezados de ouro, com recamos de pedrarias, tamanho era o fulgor que irradiavam nos cabeios ardegos em que vinham. Onagros, tangidos por negros, trotavam sacolejando fardos e tres dromedarios enxairelados caminhavam entre lanças garbosamente empunhadas por cavalleiros robustos.
Doce era a voz do velho: o som do Nablo Sonoro: o ceu sereno: clara a terra Pelo brando fulgor do astro da noite: E o propheta parou: erguidos tinha Os olhos para o ceu, onde buscava Um raio de esperança e de conforto: E elle calára já, e ainda os ecchos, Entre as minas sussurrando, ao longe Iam os sons levar de seus queixumes. Chôro piedoso, o chôro consagrado Ás desditas dos seus.
Os olhos que me deram na existencia, Com seu gentil fulgor de virgindade, Umas vezes amor, outras saudade, Renascendo-me a paz na consciencia; Olhos cheios de vida e de innocencia, Revivos de perfume e suavidade, Olhos de tão formosa claridade Que escurecem do ceu a transparencia; Talvez sejam ainda os companheiros Da melodia heroica de meu canto, Meus amigos sinceros, verdadeiros.
Ai! quem me dera poder-vos dizer que o senhor Antonio, á hora melancólica do crepusculo, fixava o ôlho lagrimoso na amplidão dos céos, espreitando o fulgor da estrellinha que o enamorava de lá!
E eu sem ti nem vivo!... Tu és, oh, doce esperança, O seio onde descança Meu ser e afinal Não sei até dizer-te O quanto soffreria, Se vira extincto um dia Em mim, teu Ideal! Oh não mil vezes antes Em carcere ermo e escuro, Achar-me de futuro A sós c'a minha dôr; Extincta a luz dos olhos, E as bellezas do mundo, E o ceu azul profundo Com todo o seu fulgor!
Conversámos algum tempo. A pobre creatura tinha nos olhos um fulgor febril, na face uma pallidez de marmore. Eu procurei calmal-a. Começava a sympathizar com ella... A condessa não sahiu do seu quarto dois dias. Eu contei ao conde que ella tivera em Gozzo um susto terrivel, porque tinhamos estado em perigo, na visita ás cavernas da costa, onde a navegação é cheia de desastres.
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