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Atualizado: 12 de julho de 2025
Pobrezita! bem digo eu... bondadoso o Silveira tornou; e com apiedado interêsse, a seguir: Fugiste então e vieste p'ra Buenos-Aires governar a vida? Numa tácita aquiescência, muda e indecisa, Luísa sorria vagamente.
Vamos; mas ah Laurindo, quem diria, Que por huma mulher, por'huma ímpia Eu havia deixar a minha Aldêa, E ir d'esmolas viver na terra alheia? Oh triste Polyfemo! Oh desgraçado! De ti deves queixar-te, e não do fado: Em mil exemplos o perigo viste, Devias fugir delle, não fugiste? Pois agora o teu erro irás pagando, E o damno sem remedio lamentando.
Falla, falla! gritava elle vens ser minha esposa? fugiste a teu pai? esse tyranno teve compaixão de nós? Cala-te, meu filho! exclamava D. Maria... Estás enganado! «Enganado! pois esta não é a minha esposa?!» «O padre tomou-o pelo braço, e exclamou: Não, não é sua esposa... é esposa d'outro que seu pai lhe destinou!
Fugiste, Rosina... Pobre rapariga!.. Como lá todos te querem mal!... Se te vissem... matavam-te... Sim, eu sou Bénard... Tinha hoje a minha garrafinha cheia... Bebi-a toda... Tomei calor... Boa gotta!... Aguardente de Hespanha! Vão estes perros, que não teem um palmo de terra, e mettem-me uma bala no costellame... Irra! Boa aguardente... E tu aqui!
E para isto fugiste tu ao lar paterno, meu pae! E para isto abandonaste a mãe que te estremecia, e a irmã, que se finou, com saudades tuas!
Talvez já te esquecesses, ó bonina, Que viveste no campo só commigo, Que te osculei a bocca purpurina, E que fui o teu sol e o teu abrigo. Que fugiste commigo da Babel, Mulher como não ha nem na Circassia, Que bebemos, nós dois, do mesmo fel, E regámos com prantos uma acacia.
Porém, quando ao colher ainda um beijo á Fama Um dia avanças mais, Teu carro triumphal trambolha-te na lama E então como tu saes!... Revolves-te no horror das vis, infectas ondas De lodo e podridão, E vaes de manto roto e vestes hediondas Buscar a escuridão! Em vez de reclinar a fronte ao sol ardente Da luta que sorri, Do fumo dos canhões fugiste, e de repente... Matou-te um bistori!...
Oh cruel! até quando Ha de durar em ti tal pensamento, E a vida em mi, que soffre tal tormento? FRONDOSO. Fugiste d'hum amor tão conhecido, Fugiste d'huma fé tão clara e firme; E seguiste a quem nunca conheceste, Não por fugir d'amor, mas por fugir-me; Pois bem vês, quanto eu tinha merecido Esse amor que tu a outro concedeste.
Palavra Do Dia
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