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Atualizado: 14 de junho de 2025


Tinha compaixão do pobre homem que, desde certo tempo, vaticinava a morte. não comia com o mesmo appetite. não accumulava com prazer as sopas na tigella do caldo de gallinha. Sentia precisão de sentar-se, apenas se erguia, e acordava muitas vezes de noite com os pés frios e a cabeça em braza.

Então acordei... então me fugiu outra vez a rasão com um grito do peito dilacerado. Cahi outra vez para diante com a face de encontro aos ossos frios, horrivelmente frios...

Estava no seu jardim, socegado, armando, para o lançar ao ar, um papagaio de papel, no passatempo honesto d'um Mandarim retirado, quando o surprehendeu este ti-li-tin da campainha. Agora jaz á beira d'um arroio cantante, todo vestido de sêda amarella, morto, de pança ao ar, sobre a relva verde: e nos braços frios tem o seu papagaio de papel, que parece tão morto como elle. Ámanhã são os funeraes.

Contudo, atencioso e galante por instinto, dos lábios frios ia deixando, com importante pausa e um pouco

Rolam, desabam, com fragor e espanto, Os astros pelo céo, frios e escuros! Vacila o sol e os santos desesperam... Tedio reçuma a luz dos dias vãos... Ai dos que juntam com fervor as mãos! Ai dos que crêem! ai dos que inda esperam! Irmãos, amei a Deus, com profunda... Por isso vago sem conforto e incerto, Arrastando entre as urzes do deserto Um corpo exangue e uma alma moribunda

Nos frios paizes do norte, na nevoenta Inglaterra, na verde mas tristonha Irlanda, não encontram as fadas e os duendes as doçuras d'estes ares, os esplendores d'estes céos, a suavidade d'estas brisas.

Martyr christão, Que ao vêr a espada lhe sente o gume! Na sua mão tomou a minha mão. Seus olhos frios crava-mos na palma, Mas de repente muda de expressão. Que passado, Senhor! tem d'esta alma! Catastrophes! Naufragios! tantos perigos!... Mas eu logo acudi, com grande calma: Basta. Deixae-me em paz o tempo antigo. Eu conhecia-o antes de vós. P'ra que lembrar-m'o? Sêde meu amigo!

E pousando nos labios frios da creança um beijo prolongado, cheio de paixão e saudade, levantou o esquife nos braços para, por suas proprias mãos, o descer ao jazigo. Antes, porém, de fazel-o, beijou ainda uma vez aquella de que mal podia separar-se. Cêdo baixou sobre o pequeno esquife a pedra tumular.

Dizia elle que viera encontrar em Portugal especies de ladrões fleugmaticos e frios, que não topara nos climas quentes; e que o larapio luso-brasileiro era francamente analphabeto e lerdo, ao passo que o ladrão, extreme e puramente luso, era, por via de regra, além perverso, bacharel formado.

Aos mouros porque o tempo era de grandes frios, morriam e atereciam os cavalos, e assi os camelos e bestas de sua carriagem, e tambem elles padeciam asperezas incomportaveis.

Palavra Do Dia

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