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Atualizado: 2 de junho de 2025


a Firma dizia, compenetrada, na Assembléa do Carmo: o meu Raposo, apesar de Coimbra e dos compendios que lhe metteram no caco, tem dedo para as coisas sérias! Ora n'um sabbado d'agosto, á tarde, quando eu ia fechar o Livro de Caixa, Chrispim & C.^a parou diante da minha carteira, risonho e accendendo o charuto: Ouve , ó Raposão, tu a que missa costumas ir?

Fuja, senhor; o oceano, rompendo os diques, não invade com mais violencia a campina, do que o joven Laerte, á frente da rebellião, derruba a resistencia dos vossos officiaes. O povo chama-lhe soberano, e como se fosse no começo do mundo, sem tradições, nem passado, nem usos, sobre que tudo se firma, ou as tivesse esquecido, exclama: Elejâmos um rei! Laerte será o nosso rei?

Esta replica era tristemente verdadeira. Quando D. João IV necessitou comprar em Amsterdão petrechos de guerra, ninguem lhe quiz honrar a firma; por maneira que as lettras foram apregoadas na praça, para serem protestadas.

Theóphilo Braga que consideramos a individualidade poética de Cristovam Falcão como uma lenda estúpida formada pelos genealogistas... Onde encontrou s. ex.^a a base em que firma a sua menos verdadeira afirmativa? Vamos reproduzir o que escrevemos a paginas 9/10 do nosso livro, para desfazer a arbitrária interpretação do venerado professor.

Porém essa queda, que como facto todos reconhecem, mas cuja phenomenalidade poucos tentam explicar, será uma justa sentença lavrada pela razão publica, ou será uma condemnaçao arbitraria que deshonra o tribunal que a firma? Indicará para o espirito do nosso tempo um progresso ou uma decadencia? uma gloria ou um deslustre aos olhos da historia? Não hesito em responder.

Pouco tempo depois de havermos publicado as Questões do Pará recebemos uma carta de um subdito francez, nosso particular amigo, o qual foi muitos annos negociante no Pará, e ainda hoje pertence a uma firma respeitabilissima, que assim se expressa a respeito das verdades no mesmo livro contidas: «Amigo: Tenho recebido os jornaes, que emittiram opinião a respeito do seu livro.

Silenciosamente, tirei a minha manga de lustrina. Eu pergunto isto, ajuntou logo a Firma, porque ámanhã vou com minha irmã á Outra Banda, a uma quinta nossa, á Ribeira. Ora se tu não estás muito apegado a outra missa, vinhas á de Santos, ás nove, iamos almoçar ao Hotel Central, e embarcavamos de para Cacilhas. Estou com vontade que conheças minha irmã!...

Cardeal Patriarcha»; chamou-se Antonio Rodrigues Galhardo, e teve a sua casa, com capella, horta e mais officinas, no Pateo a que a sua familia dava o nome; o Pateo dos Galhardos, a Santa Izabel . Muito depois, filhos seus, ligados sob a firma «Galhardo & Irmãos», imprimem na rua da Procissão, n.^o 45, entre outros livros, a «Chronica de El-Rei D. Sebastião, por Fr.

Não pode um povo viver sem ideal e esse ideal ha de ser como a flôr que firma as raizes no terreno proprio das suas tradições. O futuro ha de ser explicado pelo passado em que potencialmente está contido.

A Confucio Chinez descubro, admiro, Que a voz escuta á sabia Natureza, E firma o summo bem na virtude. Tres Zoroastros, que nas sombras plantão Luminoso fanal, que á Persia, e Egypto Das Artes para o Templo a estrada aplaina.

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