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Atualizado: 2 de julho de 2025
Procuraram-se todos os bolsos dos vestidos do morto: não se encontrou carteira, nem bilhetes, nem papel algum. Na algibeira do collete estava o relogio, de ouro encobrado, sem firma, e uma pequena bolsa de malha d'ouro, com dinheiro miudo. Não se lhe encontrou lenço.
Que ella leve ao menos em conta a humildade do meu nome, que ha pouco tempo ainda firma, nas columnas ignoradas de jornaes de provincia e nas paginas dos almanachs, umas quadras massudas de um lyrismo piégas. Valença Maio 1882. De joelhos heroes! Baixai a fronte altiva, Que passa triumphante, aureolada e viva A sombra d'outro heroe! a luzitana gloria Que ha um seculo morreu para viver na Historia.
Olha que firma! murmurou um soldado para o seu companheiro de patrulha Bem me parecia a mim que o conhecia... Este foi o que jogou o murro com o visconde de Bacellar, nos Paulistas! D'esta vez parece que topou com a fôrma do seu pé... Luiz da Cunha foi conduzido por dous gallegos do chafariz, apenados por cabos de policia, em uma cadeira, sobre duas trancas de carreto, a casa de seu pae.
Aqui se patentêa Dos errados systemas o conceito; E longe a minha idéa De vacilar, já firma o mais perfeito. Quem senão tu, ó Genio, sobre humano Libertar me podéra deste engano! De Massinissa o Paço De Carthago ao Heróe tal scena pinta: Ao soberbo ameaço Da Fortuna, elle vê clara, e distincta, Qual o meu Genio me retrata agora, A bella Patria, onde o descanço mora.
Além de que, esta crença dos milagres, exceptuando aquelles que estão registrados nas Santas Escrituras, não he entre nós crença divina, nem absoluta, nem sempre igual; he sim huma crença medida sempre pelo maior, ou menor valor da authoridade em que se firma. E á vista disto, quem póde taixar de aviltamento da razão o uso que nós fazemos do bom siso, a respeito dos acontecimentos milagrosos?
Não tens religião, mas tens cavalheirismo... Em todo o caso, ás dez no Central para o almocinho, e á vela depois para a Ribeira! Assim eu conheci a irmã da Firma. Chamava-se D. Jesuina, tinha trinta e dois annos e era zarôlha.
Comecei então a servir com desvelo a fabrica de fiação á Pampulha: e todos os dias á carteira, com mangas de lustrina, copiava cartas na minha letra de bellas curvas e alinhava algarismos n'um vasto Livro de Caixa... A Firma ensinára-me a «regra de tres», e outras habilidades.
O livro abre com um soneto formosíssimo e nem podia deixar de ser assim desde que se saiba que o firma Luís Osório. Pórtico apropriado
Chrispim & C.^a, impressionado, torcendo os bigodes louros, murmurou que em Portugal, graças á Carta e á Religião, todo o mundo tinha uma fatia de pão: o que a alguns faltava era o queijo. Ora o queijo dou-t'o eu, meu velho! ajuntou alegremente a Firma, atirando-me uma palmada ao joelho.
N'esta como em circumstancias identicas continuavamos a depositar a mais absoluta confiança na reconhecida inepcia da firma Bragança-Orleans.
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