Vietnam or Thailand ? Vote for the TOP Country of the Week !
Atualizado: 12 de junho de 2025
Por isso o nosso poeta exclama, n'um impeto de dôr sincera e tragica: Ouve tu, meu cançado coração, O que te diz a voz da Natureza «Mais te valera, nú e sem defeza, Ter nascido em asperrima soidão! Ter gemido, ainda infante, sobre o chão Frio e cruel da mais cruel deveza, Do que embalar-te a Fada da Belleza Como embalou, no berço da Illusão!
Mas não o acho nada mudado, nada, nada! exclama ella agarrando em ambas as mãos ao hospede e amesendando-o n'uma commoda poltrona. Sente-se! sente-se, principe! Seis annos! seis annos, inteirinhos e integrados sem nos vermos, e nem uma carta, nem uma linha, durante todo o tempo! Oh! quantas culpas não tem para commigo, principe! Se soubesse o quanto eu estava zangada comsigo, meu caro principe!
Affirma que tudo quanto o homem tem de mau vem da mulher e exclama: «Porque ó deuses immortaes! não foi dado ao homem o poder de gerar o homem de uma pedra, de um pedaço de ouro, de um tronco de arvore e não de um ventre de mulher?» Aristophanes, por intermedio de Mnesiloco, nas Festas de Céres e de Proserpina, simulando defendê-la, quasi sobreleva Euripides no ataque.
«Eis-me; enxugae as lágrimas exclama; vou tornar-vol-o são.» Diz, e tres vezes de medronheiro com frondosa vara fere da estancia as portas; outras tantas co'a mesma vara o limiar sinála; rega o ádito; as aguas com que o rega encerram salutifera mistura. Entranhas cruas de bimestre porca toma nas mãos, e diz: «Aves da noite, í-vos, deixae as puerís entranhas.
Poucas horas depois a esposa do medico.... Que tinha morrido de paixão e vergonha, talvez! exclama uma leitora sensivel. Não, minha senhora; o estudante continuava n'esse anno a frequentar a Universidade; e como tinha já vasta instrucção em pathologia, poupou-se á morte da vergonha, que é uma morte inventada pelo visconde de A. Garrett no Fr.
Dos suspiros a gruta mais longe Recolhida se foi meditar. Só poeta, só ave, só monge Póde á gruta os segredos vulgar! E aqui lhe escapa depois no fundo arrebatar do pensamento grave um nome grave como elle o Penedo da Meditação! mas de volta para a cidade pára diante da gradaria soberba de soberbo jardim erecto pelas mãos sagradas d'um Bispo e exclama
Parou no numero que elle havia indicado ao cocheiro e que era o da sua residencia. N'isto o outro trem pára logo. O que! exclama Leopoldo Ambrosio. Então ella pára tambem! Apea-se! Vae talvez cair-me nos braços, dizendo n'uma grande allucinação de amor: «Segui-te, porque quero ser tua!» Tirou a mala para fóra do trem; que não fosse esquecer-lhe na anciedade febril d'essa proxima explosão de amor.
«¡Filha dos meus sonhos!» «¡Galatéa! » exclama o artista delirante, correndo a tomál-a em braços, ao vel-a descer do pedestal. «Galatéa, ¡filha dos meus sonhos! ¡se é esta uma nova illusão que Morpheu me envia, compassivo, mas cruel, possa eu não acordar jámais!»
Fale-lhe a meu respeito, diga-lhe que o tenho em muita conta, que sou muito sua amiga... Proceda com habilidade. Ah! meu Deus! Tinha-se-me varrido de todo. E era eu que lh'o devia ter lembrado. Resuscitou-me, Maria Alexandrovna! exclama Mozgliakov encantado. E agora obedecer-lhe-hei em tudo e por tudo. E eu sem me atrever a falar-lhe n'isso! Pois bem, adeus! vou-me embora.
Mamã, veja se acaba com isto, que eu estou, que já nem posso mais; é tão nojento tudo isto que me vem tentações de fugir por ahi fora. Não me faça padecer por muito mais tempo, não me irrite! Este lodaçal causa-me engulho, entendeu? Zina, que tens tu, meu anjo?... Estiveste escutando á porta! exclama Maria Alexandrovna olhando de fito para a filha. Escutei, é verdade.
Palavra Do Dia
Outros Procurando