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Atualizado: 9 de julho de 2025
Êrmo Vento, Insonia do ar correndo o Firmamento, Só vejo, em ti, loucura inanimada, Revolta inconsciencia destruidora! Alta estrela, na noite, incendiada, Passarinhos do céu, cantos da aurora, Já não palpita em vós meu coração... Sois o silencio, a treva, a solidão. Além de mim já nada avisto.
Sou estrela ébria que perdeu os ceus, Sereia louca que deixou o mar; Sou templo prestes a ruir sem deus, Estátua falsa ainda erguida ao ar... Paris 1913 Maio 5. VIII Quasi Um pouco mais de sol eu era brasa, Um pouco mais de asul eu era
Senão quando, um ruído surdo, e logo um movimento brusco de balanço, fez acordar o do leme. Na grande alucinação do perigo, desvairado pelo medo, gritou imediatamente: Manuel! Ó Manuel! O remador acordou, sobressaltado. A estrela? Ainda lá está, olha! disse incoerente, estonteado pelo sono. Uma fraga de cada lado! Ouves o rio?
A esse tempo, no céu alto e lavado a estrela da alva fenecera por fim, e o horizonte começava de carminar-se ao de leve. Por todo o céu em cúpula, a luz fresca e viva da manhã vibrava harmonias estranhas que iam despertar tudo, a cor da paisagem e a música dos ninhos, cantigas de perdizes e rumor de gente por moinhos e atalhos. Manhã de Verão, serena, tranquila, dulcíssima. Ia pelo ar um movimento extraordinário de asas passarada alegre que saía agora dos ninhos e voava a matar a sede
Nem um leve Riso vago de estrela se adivinha... Sómente as grossas lagrimas da chuva Escorrem pela face do Silencio... Piedade, noite negra! Não me beijes Com esses labios mortos de Phantasma! Ó Sol, vem alumiar a minha dôr Que, perdida na sombra, se dilata E mais profundamente se enraiza Nesta carne a sangrar que é a minha alma! Ilumina-te, ó Noite! Ó Vento, cála-te!
Esplendor que a engrandeça, outro não tem, nem quer, nem recebeu, senão a luz do sol e a do crepusculo, e a da aurora, e o luar, e a estrela, e a palidez da nuvem errante, quanto dos céus lhe vem, a visitá-la, infinitos e prodigos tesouros dos que a presença do Senhor protege. Pela fresta rasgada na parede, amplamente aberta
...Nesse mesmo instante... e mais longe do que nunca ...a estrela feiticeira acabava de cerrar também a pálpebra luminosa!... Ao Dr. J.C. da Moita Prego
29 "Olha: por seu conselho e ousadia De Deus guiada só, e de santa estrela, Só pode o que impossível parecia: Vencer o povo ingente de Castela. Vês, por indústria, esforço e valentia, Outro estrago e vitória clara e bela, Na gente, assim feroz como infinita, Que entre o Tarteso e Goadiana habita?
Mal me aparta da esperança o desengano, logo vem a prender-me nova esperança de trazer a esta terra e vêr perfeitos os infinitos sonhos da minha alma, êsses que por Deus sonho e Deus me dá. De cada mágoa me levanta e ergue, suave e doce e caridosamente, o despontar da estrela da alegria, visões que vem dos céus a iluminá-los.
85 Mas já a amorosa estrela cintilava Diante do Sol claro, no Horizonte, Mensageira do dia, e visitava A terra e o largo mar, com leda fronte. A densa que nos céus a governava, De quem foge o ensífero Orionte, Tanto que o mar e a cara armada vira, Tocada junto foi de medo e de ira.
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