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Atualizado: 14 de setembro de 2025
Em ti palpita o meu peito; E a razão que me delira, Em ti vive, em ti respira, Com teu imperio a rendeste; Sou teu: venceste, oh! venceste! Quanto tempo decorreu Desde aquell'hora maldita? Quanto tempo est'alma afflicta Na angustia se debateu, Sem que um sorriso, um olhar A viesse consolar!
Vós a mais certa estrada De ver a summa alteza, Do efeito a causa abris a est'alma minha. Assi mortal belleza Só della nasce, e nella se resume; Assi celeste lume Lá dos ceos se deriva, e lá caminha. Pois, como a Deos unir-me a vista possa, Porque a negais, meu sol, a est'alma vossa?
A voz emmudeceu. O olhar sereno Sobre mim se cravou com mais ternura! Era Lelia, ou seria a imagem d'ella Que eu tinha ante meus olhos deslumbrados? Tudo era incerto e vago no meu animo, Como é vaga a impressão d'um bello sonho! Aureola de luz resplandecente Veiu então inundar aquella fronte. Reconheci emfim, oh! era Lelia, Que desprendêra a voz, que proferíra Com tão profundo affecto aquellas fallas! A seus pés nesse instante allucinado Num extasi de amor me precipito, Repetindo anhelante estas palavras: «Resurge outra vez das sombras Da tristeza em que vivia Est'alma, é toda alegria, Volve á tua alma infantil.
Não sei que fogo ou neve se passava Daquelles olhos seus a est'alma minha, Que me deixárão pôsto em tal extremo, Que até de cuidar nelles ardo e tremo. LAURENO. No bosque a Violante vi hum dia, Doce princípio destas doces dores; A flor cahia nella, e parecia Dizer cahindo: Aqui reinão amores.
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