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Atualizado: 29 de maio de 2025
Viveu como um fantasma transparente, com sonho nas artérias e nos olhos... Só escoado em sangue, no madeiro, viu nos olhos da minha avó sanguissedenta, dois espelhos do Amor, irmão do sangue... Conhecem lá o amor aves de presa! A águia crispou as garras no poleiro e casquinou um riso muito sêco, que soava sem timbre, como tosse. Depois mudou de aspecto.
Os espelhos dos angulos da sala e os que forram as vitrines reproduzem infinitamente para todas as direcções essa cabeça bonita envolta em renda, e mostrada ao mesmo tempo de todos os lados, de frente, de perfil, de tres quartos, acompanhada sempre da mão que enfia o brinco.
Mil fragrancias subtis no morno ambiente; Ao centro a meza, o impuro altar da orgia; Sobre a meza a baixella resplendente... A baixella roubada á sacristia: Crystaes por toda a parte, e, nos espelhos, Todo esse lustre a espaços reflectido, Da luz da orgia á froixa claridade... Satanaz debruçou-se ao meu ouvido Para dizer-me, a rir-se: «Os Evangelhos Aconselham ao bispo esta humildade!» *Dolores*
Dizei-me porque razão não tira o vidro a claridade ás casas, nem obsta a que se vejam os objectos que estão fóra? E. Porque é transparente. P. Não ha outros objectos de vidro? E. Ha cópos, garrafas, castiçaes, espelhos, tinteiros, etc.
E como se estivesse em um delirio suave, ao levar a Espada aos labios, o brilho da lamina de aço reflectiu-se nos olhos grandes e rasos de lagrimas, e operou-se no seu espirito uma miragem do futuro, como se conta na velha lenda dos Espelhos de Salvação. E n'um arrebatamento prophetico e assombrada, continuou fitando a lamina fulgente, exclamando: «Desvenda-se-me o futuro.
Ferocidades de fanatismo, que se arremessa n'uma vingança indiscriminada sobre tudo o que lhe represente a raça, os costumes, as idéas que elle odeia sobre os homens e sobre os espelhos. Isto não se dá só em paiz mussulmano. Sempre que os parizienses invadiam as Tulherias, rasgavam á ponta de sabre o setim das poltronas...
Envia de manhã chamar a Fome, e á Sombra grita com sorriso duro, podes levar a lagrima sem nome, e esconde-a bem no antro mais obscuro. Como uma pedra que o abysmo some faze que ella se suma; e no futuro não me tragas jamais estes espelhos dos que morreram contra os Evangelhos!
Velho sou, bem alto o disse; Mas deshonro-me de ser Desta geração de velhos, Em que os moços tem espelhos Onde infamias possam ver! Mocidade generosa! Os teus crimes, tem nobreza; Quando falla a consciencia, Nem negaes a Providencia, Nem manchaes a natureza. Elles não; sempre atufados Em nojentos tremedaes, Crêem só no seu dinheiro, No cavaco do palheiro, Na barriga, e nada mais.
Tenho pêna de me faltar tempo para te ensaboar esse bestunto, quando não... Mas não as perdes, deixa estar!... Grichka, dá-lhe o chapéu e a chuba . Assim que eu saír, arruma estes três quartos e o quarto aberto. Vá, pega n'essa vassoira! tira as capas aos espelhos, aos relogios e quero tudo prompto em menos de uma hora! E tu, tambem, veste a casaca, e dá luvas aos criados! Ouviste, Grichka?
A luz do sol já não bate no pavimento do templo convertida em luz baça e saudosa pelos vidros córados das frestas esguias, dos espelhos circulares: agora alaga em torrentes essas paredes brancas e lisas, que fingem ás vezes absurdamente pedras impossiveis estendidas pela colher do alveneu sobre a face rugosa, mas secular e veneranda, da verdadeira pedra.
Palavra Do Dia
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