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Atualizado: 5 de junho de 2025


*Magdalena*, na maior anciedade. Deus tenha misericordia de mim! E esse homem, esse homem... Jesus! esse homem era... esse homem tinha sido... levaram-n'o ahi de donde!... de Africa? *Romeiro*. Levaram. *Magdalena*. Captivo?... *Romeiro*. Sim. *Magdalena*. Portuguez?... captivo da batalha de?... *Romeiro*. De Alcacer-Kebir. *Magdalena*, espavorida. Meu Deus, meu Deus!

Para que próve A empreza honrada, C'o a mão manchada Recolho as settas, Que me deixou. Ouvio Marilia Que Amor gritava, E como estava Vizinha ao sitio Valer-lhe vem. Mas quando chega Espavorida, Nem de vida O féro monstro Indicio tem. Então Marilia, Que o de perto De cuberto, E todo involto No sangue seu; As mãos aperta No peito brando, E afflicta dando Hum ai, os olhos Levanta ao Ceo.

Sim... sim... eu vi um homem encostado á hombreira do portico, e quando eu, julgando-me , elevava áquella imagem, a minha fervorosa prece, ouvi uma voz que chamava por mim. Fugi espavorida e durante muito tempo ouvi repetir o meu nome... E a voz que o repetia parecia-me a d'elle... Não te enganaste... Era elle, era Julio de Montarroyo que te chamava.

Quiz bater na velha, que fugiu espavorida, gritando-lhe que fosse perguntar ao Manoel e elle lhe diria tudo quanto vira... E ella fôra logo, forte da tranquilidade da sua consciencia, certa de que elle estaria ao seu lado para a defender de tão absurda acusação...

A Amparo da botica, em saia branca, appareceu á varanda, espavorida; o Carlos precipitára-se do laboratorio em chinelas; e o senhor administrador, debruçado na sacada, bracejava, com o binoculo na mão.

Ai! ai! morro! Alvoroçaram-se em volta d'elle. D. Josepha amparou-o pelo braço até ao quarto, gritando á criada que fosse buscar o doutor. Amelia correu á cozinha a aquecer uma flanella para lhe pôr no estomago. Mas não apparecia flanella. Gertrudes topava contra as cadeiras, espavorida, á procura do seu chale para sahir. sem chale, sua estupida! gritou-lhe Amaro. A rapariga abalou.

A tremula e espavorida senhora escutou a historia do criminoso passo. Não amaldiçoou os filhos. Chorou muito; e os velhacos, nas costas d'ella, faziam esgares de grandes farcistas! A fidalga perguntou onde estavam as freiras. Soube que as tinham escondidas n'uma quinta distante. Quiz vêl-as, porque sabia a tragedia singular da familia do medico.

Que queres tu, moça?, mugiu José Francisco. São as papas... balbuciou a espavorida criada. Não quero mais papas. Vai chamar o meu compadre Amaro, e que venha de marcha para ir com uma carta a Margaride. O brazileiro escreveu na pojadura da veia.

No escuro do seu cubículo, a pequena soluçava a espaços. E era como se a própria treva soluçasse, esse chorar abafado da criança, espavorida das coisas que a cercavam, para ela misteriosas e fúnebres.

Vamos que o José Grilo não dava ! Ali se morria de frio o anjinho, capaz de virem depois os cães e comê-lo. E espreitando pela fenda estreita do xaile: Meu anjinho! que ruim cadela que foi a tua mãe, ora foi? Foi! rugiu uma voz detrás dela, como um eco. A Doroteia deitou a fugir, espavorida.

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