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Luiz! oh! meu amor! oh! minha solidão!... Na ultima vez que te escrevi estava louca, minha velha amiga. Nunca está quem ama, e espera, e crê em Deus, e semeou o bem no seu caminho.

E escrevi isto, e o mais que em meus papeis tenho escripto, porque não sei o que o Senhor Deus fará de mim; e por tanto se isto a alguem prestar, peço rogue a Deus por minh'alma como eu faço pelas dos que fizeram as informações que tenho; porque esta é a obrigação do bom proximo e dos meus; e tudo póde ser assim como foi e é o mais que está habitado.

E dizendo as testemunhas, que nada mais tinham a declarar, debaixo do juramento, que elle Juiz lhes deferio, houve o mesmo esta diligencia por concluida e mandou fazer este auto de reconhecimento, que assignou com as testemunhas interrogadas; e foram testemunhas presentes a este acto F... e F... que igualmente assignaram. Eu F... o escrevi e assignei. Juiz, Escrivão, Testemunhas, Contra

De outra vez fallarei da feição dramatica de minha vida litteraria; e contarei como e porque veiu-me essa fantazia. Aqui não se trata senão do romancista. Em 1862 escrevi Luciola, que edictei por minha conta e com o maior sigillo. Talvez não me animasse á esse comettimento, si a venda da segunda e terceira edição ao Sr.

Ninguem imagina a dor de um velho ludibriado, se elle ainda conserva coração com bastante memoria para lembrar relances reprehensiveis de sua mocidade!... Fui para Lisboa sem me despedir da noiva, e de escrevi ao pae, dizendo-lhe que seria grande acerto casar sua filha com o tenente de cavallaria. Como de facto acertaram casando, e estão felizes com muitos filhos.

Neste mesmo artigo, commemorando as proezas do avô do condestavel D. Nuno Alvares, escrevi: Fôra elle ainda quem acaudilhára a hoste de portuguezes, quando uma invasão de hespanhoes, em desapoderada fuga, deixou o sangue de tresentas vidas nas lanças dos alabardeiros do arcebispo.

Vem beber a mocidade Não torna a vir esta idade E o Amor como ella não volta. Ó seios como pombinhos Ó seios por quem bateis? Ó seios como pombinhos Tão alegres nos seus ninhos Não sei eu, mas vós sabeis... Contas de rezar A Maria dos Prazeres Mizericordia dos mares! Que escrevi para tu leres, Que eu fiz para tu rezares! Maria dos Prazeres. Antonio sem Elles. Maria é!

Mais severamente do que eu, o accusava ha pouco a sua propria consciencia, obrigando-o a calar-se e a abaixar a cabeça diante das arguições d'aquelle homem... que... que... que tentára deshonrar. Eu lhe disse, senhor acudiu Carlos, com vehemencia desusada para com o pae que tudo quanto escrevi n'essa carta é verdadeiro.

Em todo o acanhamento das minhas faculdades, mas em pleno vigor da sensibilidade, eu, que não posso gabar-me de haver sido educado no latinismo, porque não é educação que se tome em conta a arrastada e desordenada negligencia com que usamos passar pelas escolas, mas que fui nascido no latinismo, o que para a constituição psicologica sobrepuja a educação, não escapei ás apreensões de M. Arnold relativamente ao germanismo tumido de sciencia e tão minguado de humanidade. Em 1888, algum demonio me seduzia quando, passando por Berlim, escrevi nas minhas notas: «Sobre a cidade pesa um braço de ferro, a multidão abdicou nas mãos de uma vontade; ela a move. A graça e a elegancia, a vivacidade e o riso foram banidos; o povo vai taciturno e lento.» «A Alemanha, que Berlim nos mostra, afigura-se-me um elefante, a inteligencia e a força em um corpo informe. Toda a sua alma cristalisou nesta aspiração ser forte, invencivel.» «Conseguiu ser forte. As doutrinas dos filosofos, de mãos dadas com o genio militar, alcançaram emfim dar-lhe uma rara força. Póde viver-se assim?

O desgosto que me obrigou a truncar o segundo romance, levou-me o pensamento para um terceiro, porem este de maior folego. Foi o Guarany, que escrevi dia por dia para o folhetim do Diario, entre os mezes de fevereiro e abril de 1857, si bem me recordo.

Palavra Do Dia

rivington

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