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Atualizado: 16 de junho de 2025


Mas a ironia, o desprezo da réplica, abespinhou-o; suggeriu-lhe um plano de vingança, que logo poz em execução. Disfarçadamente aproximou-se do fogareiro de alguma assadeira de castanhas ou quejando mister. Aqueceu um trapo, o primeiro que se lhe deparou, e apossou-se violentamente do peixe, empregando o trapo na tomadia. Escarcéo da peixeira, que se dizia roubada.

Fantasmas de mim mesmo e da minha alma, Que me fitaes com formidavel calma, Levados na onda turva do escarceo, Quem sois vós, meus irmãos e meus algozes? Quem sois, visões miserrimas e atrozes? Ai de mim! ai de mim! e quem sou eu?!... Não morreste, por mais que o brade á gente Uma orgulhosa e van philosophia... Não se sacode assim tão facilmente O jugo da divina tyrania!

O sol, o sol inflammado D'estas terras orientaes, Tinha no disco afogueado Não sei que estranhos signaes. Soavam menos distantes Sinistros brados de dôr, Choros de mães e de infantes, Cantos de morte e terror. Vi anjos de azas nevadas Em bandos subir ao céo, Quaes pombas amedrontadas Fugindo á voz de escarcéo. «Onde ídes? Quem vos persegue?

E, logo, os remadores intrepidos que outra vez se arrostavam com a morte, viram a galera a balouçar-se entre o vagalhão, e ouviram o estralejar do cavername por sobre os clamores dos naufragos; depois, levantou-se um grande mar, e a lancha ficou para além d'essa formidavel montanha; e, quando o escarcéo descahiu para solevar a barca, um momento quieta nas fauces da voragem, os mareantes não viram da galera senão o gume da quilha, e á volta d'ella o bracejar dos agonisantes.

Phantasmas de mim mesmo e da minha alma, Que me fitaes com formidavel calma, Levados na onda turva do escarceo, Quem sois vós, meus irmãos e meus algozes? Quem sois, visões miserrimas e atrozes? Ai de mim! ai de mim! e quem sou eu?!... Onde te escondes? Eis que em vão clamamos, Suspirando e erguendo as mãos em vão! a voz enrouquece e o coração Está cançado e desesperamos...

Abençoa a labuta sem treguas, em busca do punhado de arroz de cada dia; ora exercida no lar immundo, sem sombra de conforto; ora exercida pelos campos, nas varzeas, nas collinas, no amanho da terra, sob a oppressão constante dos raios do sol que escalda, ou dos frios que paralysam; ora exercida nos barcos, que se cruzam na podridão dos estuarios, ou pairam sobre a onda adormecida durante as calmas torpidas, ou se desfazem no escarceo, quando os tufões rugem em furia.

Não vês tu como inconstante Num instante, Ruge o sul, e turba o ceo, E que o mar, quedo, azulado, Brame irado, Sacudindo alto escarceo? Não tens visto na manhã, Flor louçã, Junto ás aguas rebentar, E á tarde, murcha, pendida, sem vida, Sem perfume, a desfolhar? Pois então queres, amiga, Que eu te diga Que o amor não é assim? Quando tudo empallidece, Se emmurchece, Se desbota, e morre emfim?!

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