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Atualizado: 28 de junho de 2025


Não mergulhei no Apostolado babista mas succedeu que, enlevado n'estas phantasmagorias, me perdi de Fradique. E não sabia o caminho do Hotel Sheperd, nem, para d'elle me informar, outros termos uteis, em arabe, além de agua e amor!

Eu não posso fallar d'essa paisagem adoravel que me não sinta enlevado pelos seus encantos naturaes. Como é bello tudo quanto d'alli se avista!

Olhei-a durante muito tempo, enlevado na sua contemplação. As lagrimas cahiam-lhe dos olhos. Pobre creatura! dizia eu na solidão dos meus pensamentos, pobre creatura! vaes para a mais profunda das covas, para a sepultura errante das aguas. Uma febre d'amor consumiu-te na vida, uma tempestade eterna te agitará na morte! Condiz o tumulo com a existencia!

Anda todo enlevado na pallidez e nos terrores nervosos de Isaura, que é uma tola com bonitos olhos, e não repara que ha por estas serranias uma rapariga, uma perola, que se fina por você. Por mim?! Quem me faz essa honra? exclamou Henrique, fazendo se córado.

Assim visitei outr'ora a Italia, enlevado no esplendor das côres e das fórmas. Temporal e espiritualmente fiquei simplesmente um touriste». Estes touristes da intelligencia abundam em França e em Inglaterra.

Mas entalado n'aquelles quartinhos do Bragança... E depois a comida, o barulho... A Gracinha em Lisboa nunca dorme... E a massada das manhãs?... Não ha nada que fazer em Lisboa, de manhã! O Cavalleiro sorria para o Barrôlo, como enlevado na sua graça e razão. E toda a sua esperança era a queda do Ministerio, para se libertar, passar tres mezes divinos em Italia... O S. Fulgencio não arreia!

Beijou as cartas da morgadinha, releu-as, apertou-as ao coração, e tão enlevado estava pelo perfume do affecto que rescendia de todas, que nem se lembrava da hora proxima da partida do motivo que a originára. Motivo que era o desmentido da sua illusão. Mas esta ideia amarga acudiu a final, e a impressão que produziu foi dolorosa.

«Quando, pela primeira vez, fitei a gentileza d'aquella imagem radiante, d'aquelle corpo donairoso e alabastrino, d'aquella mãosinha tão delicada e quasi impalpavel, d'aquelle pésinho de sylphide, d'aquelles cabellos, pretos como azeviche, ondulando naturalmente por sobre os seus hombros de cysne, á mercê da branda e tepida viração do crepusculo; senti-me enlevado em mysticas harmonias; convulso, não pude suster o vôo da minha phantasia.

Então afastou a terra, ajoelhou, debruçou-se com avidez sobre a cova, metteu-lhe dentro as mãos, e, arquejante, fazendo um esforço supremo, com um ah! de victoria, puchou a si o cofre, que, rolando no chão, produziu um som criador do extasis. Riu-se alto, enlevado. Depois ergueu-se e com a manga da jaqueta limpou o suor que lhe escorria pela testa. Ali estava o seu thesoiro!... Seu!

Rytmel, de , encostado á balaustrada, enlevado no penetrante encanto d'aquella canção, olhava a agua do tanque, onde tremia a claridade da lua, conservando a taça na mão. Os dedos da condessa volteavam no teclado de marfim; e a sua voz continuava, triste como a propria ballada: Sempre o rei achava n'elle Um sabor da antiga magoa, E se por elle bebia Tinha os olhos rasos d'agua.

Palavra Do Dia

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