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Atualizado: 1 de junho de 2025
Não attentando, que andando em prova a sua legitimidade, o alevantou em rei a leal villa de Santarem em nome de todo o reino, tendo já Philippe tomado com a mão armada Elvas, Olivença, Campo Maior, e Estremoz, não como alevantado pelo povo, mas como tyranno, a quem elles seguiam sem nenhum escrupulo. Tambem diziam, que o poder de Castella era tão grande, que tocava em doudice querer-lhe resistir.
«Mas deixemos já de fallar nos escandalos que este Anti-Christo deu ao reino: porque esperamos ainda em Deus, e na sua justiça divina, que se forem vivos alguns portuguezes dos que agora andam escondidos, e perseguidos, e presos, quando Portugal resuscitar, que a sua ossada que Philippe trasladou para Belem, acompanhada das que estão em Elvas, no espinheiro de Evora, e em outras partes, sejam publicamente queimadas.
A sr.ª D. Clara, como era alfacinha, gostava de poder vir para Lisboa; de mais a mais, em Elvas, o sr. tenente-coronel passava mal de saude. Um general, que era amigo d'elle, arranjou-lhe a transferencia para Lisboa. Viemos todos. Mas o sr. tenente-coronel nunca mais tornou a ser o homem que era em Lamego. Soffria do coração.
Os republicanos, verdadeiramente, não podem ser presidencialistas, e por isso, faz bem o Sr. Afonso Costa, do fundo do seu exílio de Elvas, em protestar contra o presidencialismo, como o Sr. António José de Almeida que não sabe o que seja isso, ou o Sr. Brito Camacho a quem o presidencialismo não convém.
No primeiro quartel do XIII seculo, Alcacer do Sal, base estrategica da linha sarracena ao sul, e Elvas, padrasto avançado da linha de leste, cáem em poder dos portuguezes; e á determinação final da nossa raia alemtejana vem juntar-se, até ao meiado do seculo, a conquista do Algarve, completando, entre o Guadiana e o mar, o moderno Portugal.
D. Sebastião de Mattos e Noronha, áquelle tempo, bispo de Elvas; hespanhol de nação, e um dos governadores do reino, em quanto o duque de Bragança, exaltado ao throno, não chegou de Villa Viçosa. Morreu, como conspirador, no carcere da torre de S. Gião.
O principe português deixava, além disso, na sua retaguarda, por um e por outro lado, logares importantes fortificados, e bem ou mal guarnecidos, taes como Santarem, Lisboa, Alcacer, Elvas, Evora, etc.; o que tornava a volta de Affonso I aos proprios estados duplicadamente arriscada.
Na fronteira, D. Diogo Lopes Pacheco, duque de Escalona, e D. Pedro da Costa, bispo de Osma, fizeram entrega da princeza aos embaixadores portuguezes. D. Joanna entrou por Elvas, e d'ahi, após breve demora, seguiu em jornadas até ao Barreiro, onde D. João III a foi esperar para acompanhal-a a Lisboa.
Continuação da guerra. Cerco de Badajoz. Batalha das Linhas de Elvas. Paz entre a Hespanha e a França. Campanhas de D. João de Austria. Schomberg. Victorias do Ameixial, Castello Rodrigo e Montes Claros. Planos do conde de Castello Melhor. Intrigas do Paço. Casamento, desthronamento e divorcio vergonhoso de D. Affonso VI. Regencia do infante D. Pedro. Casamento com a cunhada. Tratado de Methwen.
Decerto nunca os viu quem tal affirma. No Guadiana apenas se navega até Serpa, e entretanto o rio é portuguez nas duas margens até Monsarás, formando a raia d'ahi até Elvas. O Douro para cima da Regoa é tão navegavel até Zamora como até á Barca-d'Alva. No Tejo, passando Abrantes, tanto se vae até Alcantara, como até Aranjuez.
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