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Atualizado: 5 de junho de 2025
Guiai-me pois, estrellas do Senhor! E a jura que vos faço
Despois de n'ágoa entrar, donde sahírão, Com tão formoso sol tantas estrellas, Ja as ancoras debaixo acima tirão, E de cima ja abaixo soltão vellas. Estas naos lá adiante outras naos vírão, Que fazendo-se vem na volta dellas; Conhecêrão-se logo as duas frotas: Ambas d'hum Reino são, ambas devotas.
Noute em Teu Amor Silenciosa! Oh! Estrellas na Noute, Scintillantes, Como Ideaes e Virginaes Amantes!... Oh! Memoria de Amor Religiosa!... Já Fui... uma Creança Pubescente Que des'brocha em Amor Inconsciente Como n'um Vago Sonho... Commovente Desabrocha uma Rosa Olorescente A Adolescente... Casta e Curiosa!
Dos homens rujam temporaes medonhos... Que em mim, no meu labôr, do Bem sedento, Meus dias correm limpidos, risonhos! Estrellas que brilhaes no firmamento!
Não ha bellesa esplendente, que não fosse dôr caliginosa. A flor é a dôr da raiz, a lua a dôr das estrellas, e a virtude ou o genio a dor ascendente do ether luminoso, cristalisando no homem, ao fim de um calvario inenarravel de milhões e milhões de seculos sem conta.
Havia tantas estrellas no céo! Como era linda a noite de Natal! Como tinha razão o pequenito dos cabellos loiros de olhar para as estrellas! Que quantidade de luz! Tantas! Tantas!... Talvez o pequeno se lhe mettesse em cabeça de contal-as! Houve uma, quando vinhamos pela travessa abaixo, que passou correndo, deixando um rastro muito longo... Era como a estrella dos Reis Magos. Que luz não tinham os olhos do pequenito! E o cego sorrindo ao pé d'elle, com os olhos tenebrosos postos no céo! Porque?
E as desgraças, podia prevel-as Quem a terra sustenta no ar, Quem sustenta no ar as estrellas, Quem levanta ás estrellas o mar. Deus podia prevêr a desgraça, Deus podia prevêr e não quiz; E não quiz, não... se a nuvem que passa Tambem póde chamar-se infeliz!
Ai! nesse instante do ceo, Que á terra breve fugíra, Que a elle inteiro volveu! No horisonte estremeciam, Ebrias de amor as estrellas, E teus olhos se fitavam Na luz scintillante d'ellas;
Não era alli que se apuravam então os conhecimentos geographicos, que se desfaziam tradições e legendas pavorosas do mar tormentoso da Africa, em que a edade média acreditava; que mostrara enfim que era fabula a existencia de monstros marinhos recontados por Endrisi, de estrellas luzentes, por Rogerio Bacon, do cahos impenetravel nas proximidades da linha segundo Albi, de basiliscos descriptos por Averrhoes, de gigantes, serêas com rabos, pigmêos com olhos nos hombros e de mil outras ficções extravagantes, devidas á imaginação dos Arabes, que assim pintando o Atlantico affastavam os espiritos de ousadias de affrontal-o?
E figurava o ar a feia Morte, Envolta n'uma tunica de sombra, Segurando na mão, só feita de ossos, A Fouce, em cuja lamina lusente Se espelhava o luar... Seus fundos olhos Encovados, volvidos para dentro, Eram poços de treva, onde os morcêgos, As estrellas, as arvores, as nuvens, Iam ver sua imagem reflectida.
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