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Atualizado: 29 de junho de 2025
E em nossos tempos, na India Oriental, sabemos que o rei Mogor andou muitos annos fabricando uma casa de esmeraldas, por cujo respeito se passavam d'este Reino á nossa India as da Occidental. E emfim morreu sem a acabar; e não ha livro de cavallarias em que qualquer cavalleiro de um castello não acabe cousas maiores.
A proposito encarentava as bellissimas perolas de Bahrein, as esmeraldas de Bagdad, as turquezas de Exaquirimane, os carbunculos ou rubis de Pegu, as espinellas de Ceylão e Cananor, e os diamantes da Golconda.
Sigue-me firme e forte, com prudência, Por este monte espesso, tu cos mais." Assi lhe diz e o guia por um mato Árduo, difícil, duro a humano trato. 77 Não andam muito que no erguido cume Se acharam, onde um campo se esmaltava De esmeraldas, rubis, tais que presume A vista que divino chão pisava.
Os raios verdes de teus olhos, faiscantes como esmeraldas, atravessaram o espaço, e foram luzir no meio d'aquell'outros lumes que me cegavam. A esteva brava, o tojo aspero da nossa charneca mandavam-me ao longe as exhalações de seu perfume agreste, e matavam o suave cheiro do feno macio d'essas relvas sempre verdes que me rodeavam.
Alguns, duvidosos, observavam que, se os idolos eram diabos, a sua reza era só para Deus; e com esta reserva mental ficavam quietos na consciencia. Para augmentar o espanto, veiu ter com elles um mouro a falar portuguez: «Boa ventura! boa ventura! muitos rubis! muitas esmeraldas!»
Tanta ingenuidade exasperou Ephraim: Esmeraldas! Está claro que ha esmeraldas!... Ha sempre esmeraldas desde que haja accionistas! Já veio?... Já cá está o Gran-Duque? Não, S. Alteza ainda não chegára. E Madame de Todelle? Não poude... No sophá... Esfolou uma perna. Oh! Quasi nada... Cahiu do velocipede! Jacintho, logo interessado: Ah! Madame de Todelle anda já de velocipede? Aprende.
Querem muitos que ellas hajam ficado no nosso paiz desde a dominação mourisca, e vivam escondidas nas covas e no mar para melhor guardarem os seus thesouros, que constam de perolas, esmeraldas, rubis, saphiras, cordões de ouro, brincos, anneis, pulseiras, e broches de diamantes de um primor de desenho superior ao do florentino Cellini.
Entraram os portuguezes no templo, e julgando que era christão, ajoelharam-se e prestaram culto ás imagens de Siva e Vishnu. Chegado ao palacio real, foi o Gama recebido pelo Samorim, que ostentava nos braços, na cabeça e nas orelhas valiosissima profusão de esmeraldas, perolas e rubis.
Assim decorreram dois annos, dois annos, cheios de muita esperança, e entrecortados por afflictivos suspiros!... Gregorio era tão ambicioso!... O amor é muitas vezes caprichoso e louco!... E quem o havia de imaginar?!... Gregorio queria ser rico; queria ver a sua amada, reclinada n'um throno de esmeraldas!...
Em troca d'ellas, da sua alliança, dos presentes que lhe mandavam, viriam os rubis e as esmeraldas, a pimenta e a canella, monopolisada pelo turco, inimigo de Deus! O almirante acaso pensava, já no Tejo, n'esse rumo de Oeste, o de Colombo, que o levaria á America; e porventura acreditava pouco na existencia do lendario Preste-Joham, por cuja causa tantas viagens se tinham feito.
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