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Juizes, a espada, o faim, a arma de sua escolha. Rejeito as condições e a escolha da arma. Duvido da regularidade do seu juizo. Ultraja-me? bradou o Athayde em tremuras. Não quero ultraja'-lo, senhor. Propõe-me v. exum homicidio a occultas de quem possa dar conta ao mundo da nossa carniceira inimisade.

Ouçamol-o a este proposito: «Um meu amigo, que tinha conhecido muitos amigos infelizes, e tinha lido as minhas novellas, disse-me assim uma vez: « Tenho observado que vossê inculca verdadeiras todas as suas historias. « E vossê duvída? « Duvido porque as acho verosimeis de mais. « Isso é um absurdo, com o devido respeito. Pois, se as minhas historias fossem impossiveis, seriam mais possiveis?

Não se queixa porque é muito delicada, muito soberba, ou uma sancta. O peor será quando ella se queixar... Isto assim vae mal, sr. Dias; mude de vida, confie em sua mulher que é um anjo de virtude, incapaz de offender a sua dignidade. «Não duvido; mas estou melhor assim, e ella tambem não está mal, acho eu. Quem casa vive para seu marido, e para os filhos, se os tem.

E que importa o motivo, se é costume Não entrar sem licença do Ostiario? Em pouco a minha falta se resume: Vi tudo solitario... Esperasses. Desculpa-me... Duvído De que a minha ama te receba.

Ela que se deu a saborear a tantos homens, duvido bem que conhecesse um ensaiista, espírito de síntese,

Mas infelizmente duvido tanto! Por isso limita-se a deixar-te ficar um longo e desconsolado adeus a Tua prima e muito affeiçoada GabriellaEsta carta veio a tempo para atalhar os primeiros symptomas manifestados em Mauricio de uma nova crise, que podia ser fatal aos planos da baroneza.

No emtanto Venvogel, o Hottentote, continuava a farejar, com as ventas erguidas e abertas: Eu sinto o cheiro d'agua, patrão. Sinto-a no ar! No ar não duvido. Ha agua que farte nas nuvens! Tambem não duvido que venha a cahir. Mas ha de ser para nos lavar os esqueletos!

CARLOS, num movimento impulsivo, de protesto: Não, Maria Celeste, não é! Renuncia a êsses teus propositos. Eu não posso, não quero deixar-te. MARIA CELESTE, incrédula: Não queres... Não quero. Duvidas? Duvido. O que te impressiona agora é a minha presença. Quando saíres daqui tudo se desvanecerá como fumo... CARLOS, sucumbido: Tudo se desvanecerá! Sim.

Duvido. Mas se não partem, ha uma desgraça.

Uns, diziam, que fôram envenenados, outros mortos a tiro; mas eu, que conheço o systema dos grandes potentados Africanos, duvido de que alguma cousa certa se possa saber nunca; porque elles matam logo os executôres das suas sinistras ordens, e fêcham o segrêdo dos seus crimes em novas sepulturas.