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Atualizado: 2 de novembro de 2025
Augusto Ferreira Pinto Basto, de 1824 a 1828; Alberto Ferreira Pinto Basto, de 1828 a 1856; Duarte Ferreira Pinto Basto, de 1856 a 1861; Domingos Ferreira Pinto Basto, de 1861 a 1882; Duarte Ferreira Pinto Basto Junior, de 15 de maio de 1882 em diante. Directores: Os snrs.
Lamento que me falte o tempo, e que, pronunciando apenas os nomes d'aquelles immortaes varões, tenha de passar em silencio os bravos feitos do intrepido Duarte Pacheco e de outros heroes que levantaram á altura das primeiras marinhas dos passados seculos a marinha portugueza no decimo sexto seculo.
Devia ser, portanto, o carácter da instrucção pública em Portugal até os nossos dias, o que fora desde o reinado de D. Duarte, porque até os nossos dias durou a monarchia absoluta, mansa e bondosa quasi sempre, posto que quasi sempre desalinhada, gastadora e descuidada.
E a voz tambem a voz que tanto o arripiára na Bica-Santa... Mas o Mendonça assegurava que aquelle timbre rolante e gordo, na intimidade, se abatia, liso e quasi doce... Depois, mezes de convivencia habituam ás vozes mais desagradaveis e elle mesmo, agora, nem percebia quanto o Manoel Duarte era fanhoso! Não! mancha teimosa, realmente, só o pae carniceiro.
João Vaz de Almada levou a Ceuta os seus dois filhos, Pedro e Alvaro, que, depois da victoria, ahi foram armados cavalleiros: Pedro pela mão do infante D. Duarte, herdeiro da corôa ; e Alvaro por mão do infante D. Pedro.
D. Izabel era inalteravelmente a piedosa fundadora do convento de Ribamar; seu filho, o infante D. Duarte, havia recebido para todo o sempre a influencia d'uma educação intolerantemente religiosa; Pedro d'Andrade Caminha conciliava como podia as suas malquerenças como homem com o seu fanatismo religioso como camareiro do infante; os franciscanos da Arrabida traziam para as salas do paço a melancholia inherente á solidão do eremiterio.
Já D. João I morrera a este tempo, e governava o reino o bom, infeliz D. Duarte. O ambicioso irmão levou-o a emprehender a conquista de Tanger, depois de ter convencido a que o acompanhasse o infante D. Fernando. O rei, ou approvou, ou não teve energia bastante para se oppôr á temeraria empreza.
Portanto, o proprio cosmographo da frota de Cabral sabia, desde antes da viagem de 1500, que havia terra nesse rumo de sudoeste que a frota cabralina seguiu, como o sabia tambem Duarte Pacheco, o qual já nessa terra tinha estado em 1498.
Começa por este prologo o manuscripto do desembargador. Duarte de Almeida, o alferes de Affonso V, conheço-o desde a minha infancia, por m'o apresentar em verso o meu finado amigo Ignacio Pizarro.
D. Duarte, D. Pedro e D. Henrique entram na scena agitados: D. Duarte pára, cruza os braços e contempla por um instante os cavalleiros que ficam immoveis: os infantes afastam-se para um lado falando a sós, e volvendo de quando em quando os olhos para o principe. Eia pois, cavalleiros! Breve os mares Cruzaremos de novo além do Estreito! Os inimigos timidos refogem Da conquistada Ceuta.
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