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Atualizado: 20 de julho de 2025


Não sentes pena de deshonrar teu irmão? Mas cala-te, dizia Manuel num tom de queixa, emquanto a levava nos braços docemente, como uma creança adormecida. Ella, supersticiosa, fallára-lhe do grito que déra o passaro noctambulo, quando o break entrou na ponte. Talvez prenuncio de desgraça! Ao que elle respondia: doida!

Vossa alteza digna-se talvez de sorrir docemente á ideia comica de ser o seu proprio capellão ... Vossa alteza é extremamente bom e amavel em sorrir. Esperamos que vossa alteza terá egualmente o espírito sufficiente e a malícia precisa para comprehender perfeitamente que não é, em rigor, muito menos padre do que é tenente de si mesmo.

Passando por êle, se foram meter na ágoa até aos peitos; e, deixando êle então de tanger, ficou como pensativo um pouco, porém, sem tirar a flauta d'onde a d'antes tinha, como transportado. «Olhou para isto a ama, e quisera-lhe dizer que tangesse, que bem lhe parecera d'antes. Mas, estando para lh'o dizer, começou êle então a tocar a flauta, docemente, de maneira que fez detença a ama.

Todo o seu formoso sêr, tão appetitoso como um fructo equatorial, fôra-lhe dado sem complicados pudores, no incondicional sacrificio de immenso amor, sincero e simples. Tambem havia-lhe sido fiel, como as mais puras mulheres, e docemente respeitosa, e patriciamente digna, em todas as relações fóra dos ambitos da alcova. Que mais desejava Julio?

Nem uma palavra, nem a mais fugitiva expressão da physionomia de Maria Thereza, podiam revelar a Pero da Covilhan qualquer sombra de tristeza pelo apartamento; e comtudo bem natural é, que fossem como realmente eram, sempre que se separavam, docemente feridos ambos pelo espinho da saudade. As despedidas em vez de os desfallecerem, animavam-os.

Elle explicou docemente a sua frialdade, dizendo que havia no mundo uma mulher que não devia desprezal-o, e uma a quem elle devesse amar sem pejo nem temor de ser repellido. Quem é? perguntou ella em sobresalto.

Dissimulou-o, porém, o mais que pôde, e foi encostar-se a uma porta lateral. Louvado seja o Senhor! disse o negro, entrando. Adeus, cabinda; respondeu Americo docemente. O negro quer fallar ao senhor Luiz. O teu senhor não vem hoje á cidade? perguntou Americo com intenção. O negro não sabe. Quem te mandou, então? A senhora moça. E o cabinda lançou a Americo um olhar perscrutador.

Não córes, escuta, não fujas de mim, Que o sonho foi sonho de casta paixão: crês, não duvídas, verás como é lindo O sonho innocente do meu coração: Eu via em teus labios um meigo sorriso, Em tens olhos negros um terno mirar, Teu seio de neve a arfar docemente, Sentia nas faces o teu respirar. E tu não fallavas, mas eu entendia; E tu não fallavas, mas eu bem ouvi!

Sim, el-rei nunca se esquece de seus bons e leaes servidores affirmou gravemente a rainha; e, como se o seu pensamento estivesse estillando as palavras, que docemente proferia, continuou: pois bem... mandarei dizer a teu tio, que venha buscar-te... Comprehendo agora a razão, por que desejas fugir ás festas... e faço-te a vontade...

Fausta!... é um nome lindo, disse a mimosa viuva. Se não existisse Iphigenia... accudiu Calisto. este nome me soava docemente quando, na minha mocidade relia as angustias da filha da Agamemnão, cujo sacrificio o oraculo de Aulida demandava. Ah! tambem eu conheço essas angustias da tragedia de Racine.

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