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Atualizado: 16 de junho de 2025
¡Oh! ¡se á minha razão, contradictoria, altiva, que ás trevas sente horror, e á clara Fé se esquiva, de vós, faroes do Ceo, baixasse a crença viva, que aos moradores do ermo inspira a vossa luz!... ¡se me volvesseis as ditosas esp'ranças que hei perdido, alvas, ethereas rosas, com que se enfeita e esconde a Cruz!...
Florecem hoje em Landim alguns cazaes de pessoas ditosas que elle ajoujou, vencendo estorvos á custa de engenhosas intrigas, e até de liberalidades de suas abatidas posses. A filha de um cabaneiro, que se creava por sua casa, era o passa-tempo do cego. Chamava-se a Narciza do «Bravo», alcunha paterna.
Agora, se a Providencia lhe não destina alguma missão espantosa, vesti esse cadaver d'uma mortalha, e dae-lhe na campa de seu esposo um logar, dae-lhe as nupcias ditosas do tumulo, piedosas senhoras, que a quereis aviventar com o ardor de vossos beijos e de vossos prantos! Deixae-a viver, que Deus quer essa vida.
As iras detesta Amor isto vendo, E as azas na testa Me bate dizendo: Tu choras, tu gemes Da Serpe tocado, E o braço não temes De hum Numen irado? Tu, formosa Marilia, já fizeste Com teus olhos ditosas as campinas, Do turvo Ribeirão em que nasceste: Deixa, Marilia, agora As já lavradas terras; Anda affoita romper os grossos mares, Anda encher de alegria estranhas terras.
Pois um rio de verão, manso, translucido, harmoniosamente estendido sobre uma areia macia e alva, por entre arvoredos fragrantes e ditosas aldeias, não offereceria áquelle que o descesse n'um barco de cedro, bem toldado e bem almofadado, com fructas e Champagne a refrescar em gelo, um Anjo governando ao leme, outros Anjos puxando á sirga, mais segurança e doçura do que a Vida offerecia ao meu amigo Jacintho.
¡Oh! se á minha razão, contradictoria, altiva, que ás trevas sente horror, e á clara Fé se esquiva, de vós, faroes do Geo, baixasse a crença viva, que aos moradores do ermo inspira a vossa luz!... ¡se me volvesseis as ditosas esp'ranças que hei perdido, alvas, ethereas rosas, com que se enfeita e esconde a Cruz!...
Se entra nos banhos Marilia bella, Entra com ella O cego Deos. Negras &c. Alli tempéra Nas agoas puras As pontas duras Dos ferros seus. Negras &c. Enxuga as tranças Da Nynfa loura, E nellas doura Os farpões seus. Negras &c. Caldas ditosas Teu nome cresça, Alça a cabeça Até os Ceos. Negras &c. O pobre Anfriso, Que estas calçadas Deixou regadas Dos olhos seus, Negras &c.
E d'essas plantas fumegantes de suor, como nenhum fructo vingasse, os lavradores devoravam-se uns aos outros; e, depois, tantos quantos tinham sido, magros e famintos do mesmo modo, dispersavam-se em bandos pelos horisontes fóra em cata de terras mais ditosas, e eram logo substituidos por outras colonias errantes de condemnados.
Quando for aos clarões da alvorada O perfume das plantas mais brando, Quando as aves voarem em bando, E cantarem ditosas no val; Quando as aguas correrem mais vivas, Pelo verde declivio do monte, Quando as rosas erguerem a fronte Animadas de um sopro vital... Que saudade! ai que funda saudade Has de ter d'esse tempo encantado, Em que bella e feliz a meu lado Viste as pompas da terra e dos ceos!
E sabes tu como é este amor? escuta: Já viste duas pombas a devorar o espaço com as brancas azas de seda, correndo, voando, internando-se por esse azul da cupula immensa, ou pousando á beira d'um lago de saphiras, ditosas na sua loucura, loucas na sua innocencia, innocentes nos seus carinhos? é o amor da pomba; é o meu amor.
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