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Atualizado: 12 de junho de 2025
Perdôe-me voss'alteza!... Preferia não assistir ás festas... Creança!... Como alcançaste a minha licença, já está a pular-te o pé!... Olha, que não é bom, ser-se impaciente... Se eu não agastasse a vossa'alteza!... O que me dirás tu, que possa enfadar-me?!...
Carrégo comtigo: ouviste falar do principe, e acto-continuo, doido de contente, deste-te pressa em vir apresentar-lhe os teus respeitos e convidál-o a ir para o campo. Percebeste? Hum! Para que estás tu já a dizer: hum! meu parvalhôco! Responde. Está bom, minha mãezinha, tudo se fará á medida dos teus desejos. Mas, não me dirás por que é que eu tenho que o convidar?
Quando passar pela rua O meu companheiro honrado, Sem que me vejas com elle Caminhar emparelhado, Tu dirás: não foi tyranna Sómente comigo a sorte; Tambem cortou deshumana A mais fiel união. Mandarás aos surdos Deoses Novos suspiros em vão. N'uma masmorra mettido Eu não vejo imagens destas, Imagens, que são por certo A quem adora funestas.
Desconfio tanto de mim, que já me não atrevo a affirmar que procedesse bem. Mas tu o dirás. Jenny sorriu. Ouçamos disse ella, preparando o almoço, que um criado acabava de trazer para a sala.
Tu dirás, meu amigo, o que desejas disse, bondoso, o padre Filippe e se fôr, como creio, coisa compativel com as nossas forças, pódes dispôr de nós...
Junta a todas essas qualidades, um dote de trezentos a quatrocentos contos de réis. Que tal, hein? Agora só te peço uma coisa: se á força da tua vontade, ajudada pelos meus esforços, conseguires realizar este sonho... Dirás. Has de fazer um novo fardamento ao teu guarda-portão. Approvo e desde já t'o prometto! Se Olympia fôr minha, o meu guarda-portão terá outro fardamento.
E que tens visto a essa distancia? perguntou Carlos, gracejando. O bastante para me affligir; o bastante para pedir a Deus que me inspire um dia, em que talvez seja mais carregada do que nunca a nuvem que venha ameaçar-nos. Visionaria! Oh! se o fosse! Não me dirás tu, Jenny, como te deu para seres tão apprehensiva d'esta vez!
Quantas physionomias infelizes viveriam com a fama da mulher de Abdel-Kader! Então quem sou eu? proseguiu ella não me dirás?... Não dizes... pois então, tu és Carlos, e eu sou Carlota... fiquemos n'isto, sim? Em quanto eu não souber o teu nome, deixa-me chamar-te «anjo.» Como quizeres; mas sinto dizer-te que não és nada original!
Ah, Marilia, que tormento Não tens de sentir saudosa! Não podem ver os teus olhos A campina deleitosa, Nem a tua mesma Aldêa, Que tyrannos não proponhão Á inda inquieta idéa Huma imagem de afflição. Mandarás aos surdos Deoses Novos suspiros em vão. Quando levares, Marilia, Teu ledo rebanho ao prado Tu dirás: aqui trazia Dirceo tambem o seu gado.
Não póde tão pequena Fôrça d'engenho humano Com carga tão pezada, Se não for ajudada D'hum piedoso olhar, d'hum doce engano, Que fazendo-me o dano Vão deleitoso e a dor tão moderada, Emfim se convertesse No gôsto dos louvores qu'escrevesse. Canção, não digas mais; e se teus versos Á pena vem pequenos, Não queirão de ti mais; que dirás menos.
Palavra Do Dia
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