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Atualizado: 26 de junho de 2025
Completo o anno do noviciado, o irmão de Diogo Bernardes tomou effectivamente o nome de Agostinho da Cruz. Deixára ao mundo o nome que o mundo lhe dera. Desde o dia da profissão, a sua vida foi quasi inteiramente de reclusão meditativa.
Diogo Bernardes, ao tempo em que ainda se conservava em sua terra natal, Ponte de Lima, visitava a miudo a Tapada onde Sá de Miranda o recebia com a mais carinhosa intimidade. Em sua primeira carta, escripta em tercetos á maneira italiana, confessa que é a elle que toma por mestre. O dôce estylo teu tomo por guia, Escrevo, leio e risco; vejo quantas Vezes se engana quem de si se fia.
Na fronteira, D. Diogo Lopes Pacheco, duque de Escalona, e D. Pedro da Costa, bispo de Osma, fizeram entrega da princeza aos embaixadores portuguezes. D. Joanna entrou por Elvas, e d'ahi, após breve demora, seguiu em jornadas até ao Barreiro, onde D. João III a foi esperar para acompanhal-a a Lisboa.
"Mas quem ha-de falar ao povo? insistiu o mestre em leis, que não parecia excessivamente inclinado a incumbir-se dessa gloriosa tarefa. "Eu, se assim o quizerdes" replicou immediatamente Diogo Lopes.
Tambem d'este enlace lhe veio auxilio para os seus planos, porque Diogo Barbosa, sogro de Fernão de Magalhães, era, como diz Gaspar Correia: «... homem principal, que sabia navegar no mar, porque era muito entendido na arte de piloto e era esperico o que quer dizer spherico ou cosmographo, que sabe da sphera.
E assi mandou logo o Regente em nome d'El-Rei caminho do Crato Diogo Fernandes d'Almeida, que era védor da fazenda, pedindo á Rainha, sua madre com mui brandas razões e mui fortes seguranças que se tornasse, e que elle e os Infantes iriam por ella, e se o não quizesse fazer que ao menos entregasse a Infante D. Joana.
Navegára, e tornára-se distincto na sciencia do mar e da guerra o nosso compatricio Fernão de Magalhães. Seguíra para a India na frota de Diogo Lopes de Sequeira, quando aquelle capitão fôra ás ilhas de Madagascar e de Malaca.
Eram curtos e substanciaes, ás vezes trez ou quatro rasgos firmes, com tal fidelidade e perfeição, que a figura parecia photographada. Benjamim ia lendo; de repente deu com o Diogo Villares. E leu estas poucas linhas: «DIOGO VILLARES. Tenho-me referido muitas vezes a este amigo, e fal-o-hei algumas outras mais, se elle me não matar de tedio, cousa em que o reputo profissional.
Lá uma vez na vida, encontra-a uma pessoa, vê-a dignar-se sorrir para si, e está-se quasi a tocar na mão em signal de estima; mas ella pede cem contos de réis á gente, e como uma pessoa não os traz comsigo... nem com outro a marota da felicidade volta-lhe as costas e dá ás de Villa Diogo!
Succedeu-lhe Antonio Vaz, pai de Lopo Vaz de Camões, cujo primogenito, tambem Antonio Vaz, teve um filho, que outro sim se chamou Lopo, e fez um morgado em Aviz. D'este ultimo gerou-se D. Anna de Castro, que foi casar a Guimarães com Diogo Lopes de Carvalho, quarto senhor dos coutos de Abbadim e Negrellos no tempo de Philippe II.
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