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Atualizado: 26 de junho de 2025


N'este meio tempo, indo ao convento de Cintra D. Diogo Lopes de Lima, perguntára a Frei Agostinho da Cruz se o habito lhe vedava o poetar. O monge respondera sorrindo que os versos menos valiosos eram os que se davam ao papel, e d'esses quasi todos os inutilisava. Outros havia que recitava áquellas penhas ou confiava áquellas arvores.

Não se demora a bosquejar sequer, com séria indignação, o estrago, a gangrena que lavrava no decadente imperio índico pelos termos graves de Simão Botelho, de Gaspar Corrêa, Antonio Tenreiro, Diogo do Couto e dos theologos.

Esto acabado partio o Princepe sua gente em quatro azes, na primeira meteo trezentos de cavallo, e tres mil homens de , e na reguarda fez outra az em que iam outros trezentos de cavallo, e tres mil de ; uma das azes fez de duzentos de cavallo, e dous mil de , outra az fez de outros tantos, que eram por todos dez mil homens de , e mil de cavallo; na primeira az ia o Princepe com mui bons Cavalleiros, ia com elle D. Pero Paes Alferes que levava sua bandeira, e D. Diogo Gonçalves, que era grande rico homem; a reguarda foi encomendada a D. Lourenço Viegas, e a D. Gonçalo de Souza, e a az esquerda a Mem Moniz filho de D. Egas Moniz finado, e a direita a seu irmão Martim Moniz.

Em Aljubarrota, Diogo Ramires o Trovador desbarata um troço de bésteiros, mata o Adiantado-mór de Galliza, e por elle, não por outro, cahe derribado o pendão real de Castella, em que ao fim da lide seu irmão d'armas, D. Antão d'Almada, se embrulhou para o levar, dançando e cantando, ao Mestre d'Aviz.

Miguel Lopes da Mesquita, filho do precedente, e digno imitador do valor e virtudes da familia dos Mesquitas de Guimarães, que teve a honra de hospedar, na sua casa da rua da Infesta, o infante D. Luiz, filho de El-Rei D. Manoel, em agosto de 1548. Diogo da Mesquita, outro filho de Fernão da Mesquita, o velho, que, melhor que todos, realçou e eternisou seu nome.

Diogo Fernandes aceitou a embaixada; mas segundo o que d'elle se suspeitou, elle a não cumpriu como devera; porque chegou sómente a Alter do Chão, uma légua do Crato, e d'alli se tornou para Santarem, sem obrar nada do que lhe mandáram; dando por razão que alli fôra por maneira informado da tenção da Rainha para não fazer nada do que lhe ia requerer, que houvera por escusado ir mais adiante; mas a geral opinião foi que por ser casado com uma filha do Priol do Crato, elle era sabedor de todolos movimento passados, e que folgou de não fazer por si cousa em que a Rainha recebesse nojo nem desserviço contra seu sogro.

Guai de ti e de mim se és dessa raça damnada!" "Não é isso, dom cavalleiro," interrompeu a donzella a rir. "O de que eu quero que te esqueças é do signal da cruz: o que eu quero que me promettas é que nunca mais has-de persignar-te." "Isso é outra cousa:" replicou D. Diogo, que nos folgares e devassidões perdêra o caminho do céu. E poz-se um pouco a scismar.

Estas miudesas do meu M. S.são corroboradas com a seguinte noticia extractada das Memorias de Diogo de Paiva de Andrade: «Vicencia Correia, chamada depois Dona Vicencia, foi filha de uma grande alcayota e bebeda, chamada Barbara, que morou na rua dos Cabides em Lisboa, reinando el-rei D. Sebastião, e tão perita no seu officio que o exercitava com destreza esquisita.

ver quem é disse o rei sorrindo Olhe que não ser algum burro lazarento... Emquanto o secretario de estado vai e volta, saibamos que allusão é aquella do burro lazarento, visto que Diogo de Paiva e Andrade no'l-a transmittiu nas suas Memorias, por vezes citadas n'este livro.

E todos os mais bens da fortuna, Juntamente porás n'huma balança; N'outra a Virtude subirá ás estrellas A balança ligeira da fortuna: Mas a grave e pezada da Virtude Com o seu pezo aos abysmos decerá. Diogo de Teive. Não he o Soberano, mas sim as Leis as que devem Reinar sobre os Póvos. Massillon. Se o Costume he Lei, e o vicio he Engano, A estrada vos mostro do Desengano.

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