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Depois do meu contendor transcrever o que eu digo ser facto mas ao qual não junto documento algum que o comprove, termina com o seguinte, ainda em meu abono: «Este facto parece incrivel. Recusa-se o nosso espirito acceital-o. Conclue-se, que a minha exposição foi interessantissima.

Ia descer; Amelia deteve-o, e com uma supplicação assustada: Mas o senhor doutor não vai dizer nada na cidade... O doutor Gouvéa parou: Então não é estupida?... Está bom, tambem t'o perdôo. Está na logica do teu temperamento. Não, não digo nada, rapariga. Mas p'ra que diabo, então, não casaste tu com esse pobre João Eduardo?

«A recordação de todos estes revolucionarios presumpçosos, diz elle mas desprovidos d'estudos e d'energia, capazes de ordenar um assalto talvez, mas não d'uma vontade e d'um proposito firme, esta recordação, digo eu, é para mim um pesadelo

Faça o que lhe digo volveu severamente o amo. E, de facto, o criado foi ao pateo, chamou a si os lavradores mais grados, o mestre da musica, o boticario de Délães, e o boticario de Landim, e o regedor de Vermoim, e disse-lhes: O ill.^mo snr. Duque manda-me dizer a vossemecês que está pobre. Os circumstautes olharam uns para os outros, embrutecidos pelo mesmo choque.

Emquanto é nova e tem muitas forças, não por as que perde e julga que nada lhe faz mal, mas chega a um certo ponto e de repente acha-se fraca e então é que considera o damno que fez a si mesma e aos filhos que gerou. Entende o que eu digo? Entendo, Thomé, entendo, e creio que é essa a verdade.

Conhecemo-nos de pouco, mas olhe que sou sua amiga e talvez possa ainda mostrar-lh'o um dia. Agradecida, snrbaroneza. Não tome esse tom de ceremonia para me fallar. O que eu digo não é um comprimento. Sabe que mais, Bertha? Talvez que pouca gente esteja tão adiantada no conhecimento do seu coração como eu, depois d'esta nossa primeira e curta entrevista.

Não, obrigado, almocei . Mas não! Quando digo um grande balsamo refiro-me á , não ao chá! Ah! ah!

Digo... pois que lhe fiz eu para tamanha commoção? Tu escarneces de mim!... Que primo é esse que estava comtigo? Um primo!?... Sim, um primo... quem é esse primo, que nunca me fallaste n'elle?... Deixa que eu chamo a estalajadeira, e ella te dirá quem é que me disse que tu estavas aqui com um primo... Espera ahi...

N'isto o Senhor, que tudo e ampara, Converte-me de novo o charco immundo N'um ceu azul infindo, e n'elle um mundo Formoso como os bens que imaginara!... Scismei então por longo espaço e digo, Que aos olhos meus por Deus fôra patente: Que a alma humana póde, ingenua e crente, Vivendo em paz, um ceu trazer comsigo!

Digo que o caso não pára aqui, porque o modo como é narrada a historia da apparição por Olivier de la Marche, descrevendo as armas portuguesas, é curiosissimo.

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