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Atualizado: 17 de junho de 2025


Dos olhos do Senhor, homem, se pódes, Esconde-te um momento: onde encontrarás logar que fique Da sua vista isento: Sobe aos céus, transpõe mares, busca o abysmo, teu Deus has-de achar; Elle te guiará, e a dextra sua te ha-de sustentar: Desce á sombra da noite, e no seu manto Involver-te procura... Mas as trévas para elle não são trévas. Nem é a noite escura.

Infeliz para sempre, a mão levanta A essa fronte gelada; entre teus olhos De azulado fulgor ampla rajada Toca eterno signal que no perverso Do cherubim da morte a dextra estampa: Toca-a... Deus reprovou-te; a herança tua Volveu-se em maldicção: luz de esperança Para ti apagou-se: o abysmo evoca O filho seu; despenha-te no abysmo!

Nas largas escadarias Sobem vassallos ao cento, De noute suluça o vento N'aquellas tapeçarias. E pelas largas janellas Fechadas, sempre corridas, Ha flores desconhecidas Que não olham as estrellas. Na dextra segura um calix, Calix da Dôr e da Magoa! Onde está contida a agoa E o sangue dos nossos males!

Meus dias rodeiados Foram de amor outr'ora; E nem um vão suspiro Terei, morrendo, agora, Nem o apertar da dextra Ao desprender da vida, Nem lagryma fraterna Sobre a feral jazida! Meu derradeiro alento Não colherão os meus. Por minha alma atterrada Quem pedirá a Deus? Ninguem! Aos pés o servo Meus restos calcará, E o riso ímpio, odiento, Mofando soltará.

Co'a luz primeira arrulha-te alvejando cypria nuvem plumosa; e apenas saltam da dextra mão mesquinha os grãos doirados, em torno da gentil madrugadeira de toda a parte os hospedes revôam.

Cisne de immenso vôo! ave, que rója, A medo se abalança aos teus louvores. D'entre a que, eterna, no abysmo estala Immensa chamma, que accendeo o Immenso, Tôrva ullulando, á região do dia Surge a myrrhada Invéja. Seu hálito empestado a luz suffóca, E sécca, e mirra as arvores, as flores; Dragão, de linguas tres, na dextra arrôcha, Alça na outra o facho.

André lançara-se de joelhos na areia do jardim: com uma das suas mãos apertava a dextra escabrosa do senhor Germinal, com a outra levava aos lábios a alva mão da donzela. Rosa!... minha Rosinha! anjo querido! sonho dourado da minha vida! repita diante de seu pai aquelas palavras, que pouco me iluminaram o coração! Amo-o; André! disse ela ingenuamente e sem hesitar.

Comvosco eu sou maior: mais longe a mente Pelos seios dos céus se immerge livre, E se desprende de mortaes memorias Na solidão solemne, onde, incessante, Em cada pedra, em cada flor se escuta Do Sempiterno a voz, e vê-se impressa A dextra sua em multiforme quadro.

Tal é o meu destino miserando! Numen de sancto amor, mulher querida, Anjo do céu, encanto da existencia, Ora por mim a Deus, que ha-de escutar-te. Por ti me salve a mão da Providencia. Vem: aperta-me a dextra... Oh, foge, foge! Um beijo ardente aos labios teus voára: E neste beijo venenoso a morte Talvez este infeliz te entregára!

Quando as boninas e os representantes da nação tornaram a ver a burrinha do poder no prado florido onde convalescia entre os idylios do ocio o dente do sr. Fontes, grande foi o ardor e a emulação entre os circumstantes que á porfia queriam segurar a asna. Coube essa gloria ao sr. José Dias Ferreira. Empolgando com mão dextra e firme a camba do freio á alimaria do poder, o sr.

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