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Atualizado: 17 de junho de 2025
Comvosco eu sou maior; mais longe a mente Pelos seios dos céus se immerge livre, E se desprende de mortaes memorias Na solidão solemne, onde, incessante, Em cada pedra, em cada flor se escuta Do Sempiterno a voz, e vê-se impressa A dextra sua em multiforme quadro.
Tres portas abriram-se e por ellas começou entrando uma verdadeira multidão de capuzes negros, trazendo na mão esquerda uma tocha accesa e na dextra um punhal. Os das tochas formaram em cruz, ao comprido e ao través do templo, abrindo em alas, voltados todos para o centro, onde se agrupavam, como já dissemos, os primeiros vultos, rodeando Paulo, com os floretes desembainhados.
O sol passa nos céus: sob o carvalho, Por cujos troncos se pendura a vide, Cego ancião, Mirrada dextra supplice estendendo, Ao passageiro, que o despreza, implora Do opprobrio o pão.
Aprestaõ-se os Soldados vensedores, E se vaõ encontrar c'os inimigos, Ums ainda arrotando a ovos xócos Vaõ enxendo as boxexas, e asoprando; Outros se queixaõ que a xixelo velho Muito a boca lhes sabe: em cuja arenga Entretidos em fim o imigo arróstaõ. Está'li Santareno altivo, e guapo Sopezando na dextra a espada injente; Qual atacada mina que promete Ruinas vomitar de imensa mole.
Ignez sobresaltada Desperta, e de repente aos olhos turvos Da vistosa illusaõ lhe foge o quadro. Ministros do Furor, tres vís Algozes, De buidos punhaes a dextra armada, Contra a bella Infeliz bramindo avançaõ.
O irmão introductor de Paulo avançou, silenciosamente, com o mancebo pela mão, até curta distancia do throno, parou, levou a dextra ao peito, movendo o pollegar rapidamente, de modo a descrever com elle uma cruz, e ficou de cabeça curvada, em attitude respeitosa. Que quereis, irmão? interrogou o vulto que se sentava no throno e que era sem duvida o chefe da seita.
Já não tendes que escolher. Só lhe ficaram as vinganças. Affastae-vos, ó santa familia de infelizes. Pobresinhos do Senhor, affastae-vos da terra maldita, onde vai chover fogo e colera do Céo. Para além, para além, é o vosso refugio, á dextra do Eterno Padre.
De um abysmo insondado ás agras bordas Insanavel doença me ha guiado, E disse-me: no fundo o esquecimento: Desce; mas desce com andar pausado.» E eu lento vou descendo, e sondo as trévas: Busco parar; parar um só instante! Mas a cruel, travando-me da dextra, Me faz cahir mais fundo, e grita: ávante!» Porque escutar o transito das horas? Alguma dellas trar-me-ha conforto? Não!
Por guardar seu estandarte, D'arma o estandarte serviu: A dextra mão jaz por terra, O seu guante a não guardou; O pendão na sextra aferra, E a mão perdida vingou: Outro golpe lhe sepára A sextra mão que segura A bandeira, que jurára Conservar intacta e pura: Nem assim perde a bandeira, N'hastea dura os dentes crava, Quando lança traiçoeira Seu ginete lhe prostava: Cahe no chão o cavalleiro Sem vida, quasi expirando, E ficou prisioneiro D'illustre rey Dom Fernando.
Diz finalmente o Credo que Christo subiu ao céo, onde está sentado á dextra do Padre, d'onde virá a julgar vivos e mortos. Quaes vivos? os justos? Quaes mortos? os peccadores, os ultimos povoadores da terra e os antigos habitantes d'aquellas tenebrosas mansões onde a esperança radiou com o Christo quando tudo foi consummado na Cruz?
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