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Atualizado: 27 de junho de 2025


Lançou mão da coragem que lhe restava, para lhe dizer com serenidade: Vamos, tu não me tens na conta dum imbecil, não é verdade? Deves ter presumido portanto que os factos aqui ocorridos, desde que cheguei, tenham despertado o meu reparo. Os factos?! Quais factos?! dissimulou. Tudo; o que se está passando... Mas tu estás louco!... Eu é que devo estranhar-te.

Então sempre é verdade, que me és infiel!... Deshonraste, Maria Elisa, um homem a quem deves tudo!...

Tens razão, tens concordou a tia Dorothéa deves estar fatigado. Vae com Nossa Senhora, menino. E deixa-te de pensar e estar triste, que isso não é bom.

Valha-me Deus; não sejam assim, replicou o banqueiro; que admira que o pequeno tenha saudades de seus paes, se nunca se separou d'elles? E accrescentou, dirigindo-se a Angelo: deves trazer vontade de comer? Não, senhor, respondeu o menino, lavado em lagrimas.

Tenho um amigo, quasi um irmão, que não me acompanha e auxilia na aventura do rapto, como põe á minha disposição a sua casa, onde não tem mais familia e onde nada falta. Muito bem. Se entendes que ahi pódem acolher-se sem perigo, deves acceitar. acceitei, meu pae!

Deves confessar que ha mais poesia nos dominios senhoris dos lords de Inglaterra, que dirigem por si mesmos as suas vastas emprezas agricolas, do que nos pardieiros em ruinas dos nossos morgados, em cujas velhas salas dormem os proprietarios o somno da ignorancia, da inutilidade e da devassidão.

Não deves dar a tua cabeça ao algoz como prova de que não podes viver sem o amor e a fidelidade de Maria Isabel Traga-malhas. Que mates o rei ou mates o ultimo criado das cavallariças reaes, isso que monta, se a tua questão não é a morte, é a vingança!

Vae procurar-me, Alvaro, e acharás sempre uma irmã. «De tudo o que te disse n'esta longa carta, deves tirar a certeza de que, muito longe de odiar-te, estimo-te, sou tua amiga, offereço a minha vida pelo dom da tua ventura; mas quizera, Alvaro, que essa ventura não fosse mentirosa. A que presentemente gosas não póde ser duradoura, nem filha do espirito. Adeus. Tua mulher Maria dos Prazeres

E pois, Elmano, te guindas-te ao cume Do Horizonte, onde és Sol de Lysia aos Vates, Cujas centelhas dão calor aos Genios, Dão brio, dão vigor para ir á gloria, Postergando montões de vis insectos De ephemerico ser, d'aspecto ingrato; Não deves estranhar, que Atropos dura Se antecipe a cortar-te o fio á vida; Ella, que sem respeito ao Môço, ao Velho, Se apraz de encher de lucto, e pranto o Mundo.

Perdoa-me, Senhor! tu deves perdoar Pois para que me deste assim um coração! Tudo quanto via me dava que scismar De tudo tinha , de tudo compaixão. Ó meus amigos de Coimbra! que saudades Eu sentia ao pensar nos tempos d'illuzões! Porque chamaria eu agora, vaidades Ao que outrora p'ra nós tinham sido visões?

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