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Atualizado: 22 de maio de 2025
Talvez em nenhuma questão de direito publico, o legislador deva ser mais cauteloso em não ferir o dogma da igualdade dos cidadãos perante a lei, do que em materia de tributos. Era todavia n'esta relação que os habitantes do denominado termo de Lisboa, pareciam constituir uma classe de ilotas no meio da população portugueza.
Informe-me Vossa mercê regularmente de tudo, por que só nas comunicações contheudas na correspondencia dos Magistrados com a Policia Geral do Reino, que tem de buscar-se dos factos de que sucessivamente deva informar o Governo Supremo. Deus guarde a Vossa mercê Lisboa quatro de Outubro de mil oito centos e vinte. João de Matos Vasconcellos Barbosa de Magalhães.
Habito aquella casa, alli defronte, e estava sempre de vigia, e preparado com uma taboa forte e larga, para lançar da minha janella á varanda d'esta casa, quando, como agora succedeu, lhe fosse necessaria a protecção de... seu irmão, senhora... Que nobre alma a sua, João!... Vamos... deixemos este inferno, e em sua casa combinaremos o que deva fazer-se...
Não é tarde; que o mundo foge no infinito do espaço e caminha direito ás regiões encobertas do futuro; e, quando o seculo aperta o passo, não ha face de verdadeiro democrata, que deva pejar-se de o acompanhar n'este caminhar providencial.
«Mas nenhuma cousa ha n'este mundo em que se deva ninguem muito fiar; que aquela grande segurança em que Bimnarder estava, em lugar tam ermo, lhe não pôde durar, como agora vereis.» De como Lamentor casou Aonia com o filho de um cavaleiro seu comarcão, e do que Enis aconselhou a Aonia que fizesse
Ahi fica ella, e salva está a minha responsabilidade de informador consciencioso, para todas as desgraças, que aquella voragem ainda ha de causar aos que não crerem. ¿Será por isso o Lui um paiz de que se dêva fugir e ao qual ninguem se deverá abeirar? Não é, e eu vou procurar demonstrar, que elle deve merecer uma séria attenção, não só á Europa em geral, como muito particularmente a Portugal.
Quem d'antes lhe fosse dizer... Mas bom foi e verá como até nosso Senhor lhe ha de dar saude. E vossemecê, Luiza, que diz a isto? Ande lá, que teve um sancto a pedir por si. Eu bem lhe disse, mulher: cara alegre e confiança n'aquelle que está lá em cima. E aqui para nós, talvez que a mim deva alguma coisa. E tu, rapariga? Apesar de me engeitares o Clemente, olha que não te quero mal.
Perseguiu-nos sem tregua, não socegou em quanto não teve meu pae em ferros, e hoje... offerece-me ser o seu protector!?... Ha grande mysterio n'isto, não o negue!... Temo que exija tanto da minha gratidão em premio, que eu não deva acceitar! Nada escapa á sua agudeza! Quer saber tudo? Tem razão. Joguemos liso.
Com a exposição que vamos fazer dos princípios mais jerais em que assenta a reforma ortográfica, por nós iniciada, temos em vista mostrar, a todo o país capaz de pensar e ler, que o nosso intuito é realizar uma das verdadeiras condições da vida nacional existéncia de ortografia +uniforme e cientificamente sistemática+ a que deva chamar-se +Ortografia Portuguesa+.
Na manhã do dia seguinte pespegou ao capitalista em carta este bofetão: «Senhor. Toda a noite considerei no conselho de hontem e não me convenci que seja o marido quem deva pegar no somno depois da mulher e acordar antes della, por muitas e longas razões com as quaes eu encheria uma resma de papel, se quizesse argumentar.
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