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Atualizado: 23 de julho de 2025
Os trabalhos do ilustre escritor, se pela estrutura original e encantadora são dignos do maior apreço, pela elegância da forma, burilada a primor num estilo finíssimo e cintilante, despertam os mais francos, sinceros e entusiásticos encómios dos que os lêem.
A minha luz, todas as minhas esperanças, todo o futuro, pendem de um olhar, de um sorriso, de uma palavra d'elle!... Vê como o préso, e como deixei de ser a mesma!... Ha cinco annos, quando iamos sentar-nos debaixo das madresilvas do caramanchão do convento, em quanto as nossas amigas passavam, correndo e saltando com os seus risos descuidados, porque suspiravas tu, e por mais que eu interrogasse a minha alma, porque a achava sempre muda e insensivel!?... O que foi que me acordou d'aquelle somno tranquillo, d'aquella apathia dos sentidos, que só despertam com o primeiro alvoroço, quando entre jubilos e sobresaltos o peito começa a agitar-se?
Não lhes chamarei marinhas, porque o mar aqui é accidental ou pelos menos não tem maior valor do que os outros elementos constituintes. Esse nome reservo eu aos quadros que nos mostram o mar em toda a sua immensidade, tendo para mim que o prazer que em nós despertam provém não tanto da côr ou da fórma, que é nulla, como de uma sensação de grandeza de espaço e intensidade de luz.
São tam lindas, tam elegantes ainda éstas pedras desconjunctadas, e mal sustidas de um muro insosso e grosseiro que as facea, que naturalmente despertam a mais adormecida imaginação a quanto sonho de fadas e trovadores a poesia fez nascer dos mysterios da edade-média.
Tambem Victor Hugo foi chamado a proteger as locubrações do sr. Anthero e as suas estolas do infinito. Se julgam encontrar nos livros de Victor Hugo authorisação para o emprego d'essas imagens absurdas, mostram mais uma vez que nem entendem os modêlos que tomam. As imagens do poeta exilado, por mais arrojadas que sejam, despertam sempre uma idéa no espirito dos leitores.
Até que emfim oh ceus! os meus queixumes Te despertam o choro, que me assombra Envolvendo o cadaver em perfumes! *Aquarella* Accorda a sombra tacita do lago, Do rouxinol a candida volata; A lua em chispas tremulas de prata Imprime ao lesto amor um tom presago.
Por sobre a sombra do arvoredo ondeia a luz phantasticamente. A cada um d'estes banhos despertam as aves nos seus ninhos. E a lua, a doce companheira da tristeza, vae illuminando o espaço, o mar e as solidões. As flores derramam uns aromas acres e inebriantes. N'um esplendido vaso de porcellana de Sévres, abre uma mimosa camelia as suas longas e avelludadas petalas.
Percebe-se que, com Binet, se distinga a inteligência escolar da inteligência extra-escolar, se porventura as circunstâncias da escola são muito diferentes das de fóra da escola e os interêsses que a escola desperta são diferentes do que a vida ordinária ou o meio extra-escolar despertam. Há inteligências que se não revelam na escola.
E não é sómente o rhythmo do egoismo e da sympathia que se forma e se regularisa nas relações de convivencia com os nossos similhantes. São as curiosidades intellectuaes que despertam, e os conhecimentos que se transmittem no sentido dos problemas mais importantes para a geração a que pertencemos.
Os vocabulos instituições, direito, lei, e outros analogos, despertam em nós a idéa de preceitos, de regras de vida civil, escriptos n'alguma parte, absolutos, precisamente definidos, com data sabida, promulgados com solemnidade, e applicados permanentemente aos casos previstos n'esses preceitos ou regras. Nas relações juridicas, o modo de ser das novas sociedades em via de formação era diverso.
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