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Atualizado: 18 de setembro de 2025
Um dia, logo que sahiu do refeitorio, emquanto as freiras se recolhiam ás cellas para dormir a somnata da sésta, dirigiu-se Gertrudes para a cêrca. Era uma hora da tarde. Na horta, as largas folhas das couves pendiam desmaiadas com o calôr intenso da estiagem. Na ramaria verde do pomar rumorejava uma viração agradavel.
Maria era o incentivo de tanta alegria. Nos braços de sua mãe, com o seu olhar errante pelas faces desmaiadas d'ella, que parecia sorve'-la com os seus beijos, como se aquelles fossem os ultimos; Maria, a afilhada da Senhora da Conceição estava alli asseverando o que tantos diziam da luz mysteriosa, que na pia do baptismo, lhe illuminava a face.
Meu doce amor e minha aspiração, Como tributo de amisade antiga, Deponho na tua mão, Apenas retocadas, Estas simples estrophes desmaiadas, Para que vejas como os desenganos Mataram, dia a dia e hora a hora, As santas illusões dos meus quinze annos Que inutilmente invoco e chamo agora... Oração Outomno. Morre o dia.
Por onde passava, as flores mais frescas, e mais puras caiam desmaiadas. Silvana contava deseseis annos. Mimosa e esbelta, o setim das faces realçava a terna pallidez, que revestia de tanto enlevo a brandura contemplativa dos olhos verdes e transparentes, aonde a alma retratava os mais suaves affectos.
Seu vulto aos céus se alteia... Vêde-os, rapazes, vêde-os... São aquêles De olhar ardente! Vêde-os, como êles Trazem nos olhos o clarão da idéa! Nas faces desmaiádas Veem-se indicios da vigilia estóica, Que passam a cantar em rima heroica As antigas batalhas porfiádas... Seus olhos amoraveis Andam tristes, vermelhos de chorar, Em noites silenciosas, ao luar, As desgraças dos povos miseráveis...
Folhas mortas, caídas, desmaiadas e dispersas pelas frígidas brizas de novembro! Em que laços de morte me involvestes, prendendo
Espiritos do bem, «Almas de fogo, que um vil mundo encerra» Como os denominou quem foi na terra Entre os maiores trovadôr tambem... Ó pálidos poetas, Eu vos saudo, ó almas desditosas, Cantôres das batalhas ou das rosas, Coroádos de lauréis ou de violêtas... Alem, sentado á sombra das ramadas, No musgo dum rochêdo, Cisma um joven de faces desmaiádas Tão magro que põe medo...
Foram elles... Esses que m'a tolheram de mêdos, que lhe roubaram as alegrias... que fizeram d'ella isto que ahi vêdes... Pois não a conheciam? Não a tinham visto ahi nos campos, nas novenas e nas festas?... Viram-n'a nunca com estas côres desmaiadas? viram-n'a sem aquelles cabellos louros, que tão bem lhe ficavam? e que elles cortaram sem piedade? E querem-te ainda guardar, desgraçadinha!
Não sei por onde vagava, Nem quanto, nem como andei; Só me lembra que a ventura Ali real me fallava, E que aos incertos lampejos Das estrellas desmaiadas, Impremi ardentes beijos Nas tuas faces rosadas! Foi breve aquelle delirio; Ao menos breve o julguei; E quando, outra vez á vida De sobressalto voltei, Desbotada como um lyrio Pelos vendavaes batido, Nos meus braços te encontrei!
Pouco a pouco nas faces desmaiadas Se accendêra o rubor; nos olhos negros Scintillou por instantes uma lagrima, «Precursora de languido deliquio». Meiga, sonora então, como seria A voz do archanjo que descesse á terra, Junto a mim murmurou a voz de Lelia: «Vou deixar-te; amanhã, no mesmo sitio, Á mesma hora, de novo nos veremos; Vou resar a oração que me ensinára, Minha mãe quando eu era pequenina.
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