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Seu nome não maldigas Quando se turba o mar: No Deus, que é pae, confia, Do raio ao scintillar. Elle o mandou: a causa Disso o universo ignora, E mudo está. O nume, Como o universo, adoraOh sim, torva blasphemia Não manchará seu canto! Brama a procella embora; Pése sobre elle o espanto; Que de sua harpa os hymnos Derramará contente Aos pés de Deus, qual oleo Do nardo recendente.

«D'esta vez a alçada da imprensa chegará até ao esquife do defunto, e derramará sobre elle sinceras lagrimas de saudade e de reconhecimento

Coração impressionavel, mas adormecido, as mulheres eram para elle como flôres formosas de um jardim. N'uma palavra, Ernesto ainda não tinha encontrado o seu bello ideal, o perfume da sua alma. A mulher formosa, para elle, era uma bella obra onde o grande artista, que se chama a natureza, derramara os seus mais preciosos dotes.

Saberás então o que é a saudade; pedirás á desgraça dôres semelhantes ás da tua mocidade para abençoal-as; atirarás com o peito ás sarças das paixões vertiginosas para espertares os pungitivos desgostos do amor contrariado. Não lagrimas, se não fel derramará o coração, que devêras ter dado a Deus, desde que o mundo t'o desbaratou a repellões e injurias.

Cavalgou, e partiu para o Porto, deixando o conde no seu primeiro somno, o somno da felicidade estupida que lhe derramára nas palpebras as suas narcoticas urnas, e lhe instillava, talvez, na alma as dulcissimas visões de um noivo da mais formosa mulher da Europa. Quando, pois, as carruagens dos fidalgos subiam a encosta de Gaya, descia a trote Filippe Osorio.

O principe em silencio lh'o concede: «Tu bem sabes que a morte não receio; Tinto em sangue mil vezes nas batalhas Me viste ao lado teu, onde mais forte, Mais travado e mortal, era o combate. Então deves lembrar-te que esta espada, Que ha pouco os teus escravos me arrancaram, Derramára mais sangue do que em breve Fará correr a mão do teu carrasco. Deste-me a vida; arrancas-m'a; que importa?

Chorei longe delle; em sua presença calei-me. Fingi acreditar que não fôra elle quem derramára o sangue dos meus: foi tudo em vão... O meu cruel destino quer que eu lhe desagrade sempre!

Seu nome não maldigas, Quando se turba o mar: No Deus, que é pae, confia, Do raio ao scintilar. Elle o mandou: a causa Disso o universo ignora E mudo está: seu nume, Como o universo, adora!" Oh sim: torva blasphemia Não manchará seu canto! Brama procella embora; Pese sobre elle o espanto; Que de su' harpa os hymnos Derramará o bardo, Aos pés de Deus, qual oleo De recendente nardo.

Uma porta se abrirá N'um dos Reinos Africanos, Contraria aos Arrianos, Que nunca se cerrará. A vacca receberá A nova gente que vem, Com prázer de tanto bem Seu leite derramará. A lua dará grão baixa, Segundo o que se nella, E os que tem Lei com ella: Porque se acaba a taixa. Abrir se ha aquella caixa, Que ategora foi cerrada, Entregar se ha á forçada Envolta na sua faixa.

Palavra Do Dia

rivington

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