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Atualizado: 9 de julho de 2025
Porque é que nos creastes?! Incessante Corre o tempo e só géra, inextinguiveis, Dôr, peccado, illusão, luctas horriveis, Num turbilhão cruel e delirante... Pois não era melhor na paz clemente Do nada e do que ainda não existe, Ter ficado a dormir eternamente? Porque é que para a dôr nos evocastes?» Mas os deuses, com voz ainda mais triste, Dizem: «Homens! porque é que nos creastes?»
Erguendo os braços para o céo distante E apostrophando os deuses invisiveis, Os homens clamam: «Deuses impassiveis, A quem serve o destino triumphante, Porque é que nos criastes?! Incessante Corre o tempo e só gera, inestinguiveis, Dor, peccado, illusão, luctas horriveis, N'um turbilhão cruel e delirante...
A psychonevrose que, na interpretação de Tonnini, contribuiria essencialmente para a constituição da Paranoia, não faz, a meu vêr, mais do que accentual-a, provocando a Verrücktheit, isto é, imprimindo-lhe um definido typo delirante.
O grito delirante dos foragidos, que iam de terra em terra repetindo a tragica narração, tornava-se contagioso, e acordava um profundo instincto de revolta, que ia crescendo como uma onda até rebentar em uma convulsão irreprimivel. Os Arevacos, os Tittes e os Belli, povos que andavam sempre em mortaes conflictos, agora achavam-se unidos no mesmo protesto.
N'estas condições, o doente, sempre em guarda, espia, escuta, surprehende n'uma conversação uma phrase que se attribue eis a interpretação delirante; ou se crê aggravado por uma palavra insignificante, mas cujo som apresenta alguma analogia com uma injuria grosseira e que elle confunde com esta eis a illusão.
O olhar de Carlota fazia terror. A religiosa chamou-a tres vezes, como a mãe delirante chamaria sua filha morta; o pavor, porém, d'aquelle olhar sem luz nem movimento, parecia responder-lhe que estava morto o coração que devia ouvil-a.
E depois, não sabeis que a dor moral do homem do povo tem gemidos e queixumes; é estrepitosa, delirante, sincera? que não se reporta, não se esconde, e vem ao gesto, aos meneios, aos olhos, á voz, como a dor physica! Julgae-la acaso semelhante ao spleen do dandy, ou ao devorar intimo e calado das almas, a quem a educação e a sciencia ensinaram a dignidade das grandes agonias?
Oh!... e quem me dera poder hoje abraçar-te, e depois n'um extasi delirante, dizer-te: Leonor, benefica luz dos meus olhos; amo-te, adoro-te, sou teu. Mas um dia virá em que te poderei dizer desafogadamente: agora, por toda a vida, meu amor, jámais me verás longe de ti! Louco, que eu sou, na verdade! Insensato!... a dispôr do futuro, como se meu já fora. Embora! Deus é bom! Não sejamos incredulos!
André Sauvain ficou um momento como esmagado pela enorme ventura, que a Providencia lhe enviava; depois saltou para o meio do atelier, executando a capricho uma sarabanda furiosa, delirante, como de outra igual não há memoria! Pelo que respeita
No decurso de cinco minutos, que faziam as duas amigas? Estavam perturbadas pela surpreza de similhante visita. Nem se lembravam já da scena burlesca em que a snr.ª Angelica promettera apiedar seu irmão a favor da delirante Elisa. A vinda inesperada suscitou-lhes a desconfiança de que o snr.
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