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Atualizado: 12 de maio de 2025
Recolhido em si, engrandeceu o vulto das desconfianças, e enterrando no seio o estilete das peores conjecturas achou lá o pensamento sanguinario de matar seu rival, fosse elle quem fosse. Quando os nossos rivaes acham isto no peito, é prudente teme'-los. Gonçalo disse a Maria das Dôres: Tenho quasi a certeza de que está no Porto o tal bigorrilhas de Mirandella. Deixá-lo estar.
Tambem o meu artigo ficou em pé ainda desta: deixá-lo estar igualmente que está bem. Esperemos para a outra trovoada. Talvez eu não devesse escrever mais uma única palavra a este respeito: talvez alguem me lance o fazê-lo em conta de cobardia.
Com effeito, Pero da Covilhan podia ser util ao desfallecido rei na sua peregrinação e exilio, já porque era mui intelligente, já porque fallava com facilidade o arabe e outras linguas; mas D. Affonso V, despojado de grandezas, não tinha com que galardoar os merecimentos do moço escudeiro, por isso preferiu deixa-lo ao serviço do principe.
Compreendemos bem que isso seja pouco agradavel a s. ex.^a, que tanto se havia empenhado em pôr um pedregulho sobre o caso do poeta Crisfal, mas nós, só pelo prazer de ser agradaveis ao ilustre escritor, é que não vamos ressuscitar o trovador Cristovam Falcão. Deixá-lo dormir em paz, serenamente. Quanto a descobertas grandes, lembra-nos citar uma que in illo tempore fez o snr. dr.
Anselmo, porêm, num abrir e fechar de olhos, raciocinou: «mas se êste é dos tais que a monarquia não poupa quando voltar; se êle está fatalmente condenado pela revindicta... Deixá-lo ir já!» Pois tenha paciência, santinha; onde não há el-rei o perde...
E com estas digressões esquecemo-nos do padre prior. Não importa. Deixa-lo ceiar em paz, e resar o breviario. Eram estas, entre outras, duas phases graves e sérias de todos os seus dias.
Ao deixa-lo, sentio o padre que seus proprios olhos humedecião, e lhe rolava pela face, que começava a enrugar-se, pranto amargo e sentido. Acompanhou com a vista o mancebo, que sahia da cerca, até que não pôde mais descobri-lo com as trevas da noite, que se adiantava. Levantou-se do tronco em que estava apoiado, e seguio machinalmente para a casa da companhia, subindo o outeiro.
De modo que o primeiro desejo que logo pela manhã assaltava os dois rapazes era o de irem por ali abaixo, muito madrugadores, tão madrugadores como os melros, meterem-se dentro do barco, desprendê-lo da praia, e deixá-lo ir então por onde ele quisesse, contanto que fosse sempre para diante... Quando fechavam as janelas para se deitar, a sua vista seguia, mesmo através da escuridão da noite, a linha que ia dar ao barco. Era o seu «adeus até amanhã!»
Ora! assim este enjeitadinho soubesse quem era o pai, coitadinho! A Sr.^a Luísa, que não gostara que se recolhesse o homem, resumiu com ar compungido: Um doido, o pobre de Cristo! Deixá-lo ir! Fez-se um silêncio, mirando todos a criança. A taramela do moinho batia, num ritmo vivo.
Francisco Lourenço, antes do filho lh'os pedir, quizera offerecer-lh'os, pesaroso de o ver assim solitario, e receioso d'algum funesto resultado em tão contumaz estudo. Deixa-lo ir, porém, custava-lhe a vida; e a estremosa mãe, quando era consultada a tal respeito, dava o seu parecer com lagrimas.
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