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Atualizado: 9 de julho de 2025


Não é porque alguns não mereçam a minha attenção especial, mas, tenho que dedicar duas palavras a algumas senhoras artistas, e aos amadores, e se fosse a gastar muito tempo e espaço, pouco poderia dizer d'estes ultimos. Quando entrei pela primeira vez na exposição, logo me saltou á vista um quadro de Camelias, que eu julguei ser do velho Costa o grande pintor de flores.

Ententámos, portanto, para ella Dos tantos cuidados nossos, uma quota Dedicar, e o fizemos promptamente; E, tanto quanto coube em nossas forças, Empregámos, e após edificou-se Pequeno chafariz que foi por ambos Erigido em memoria do passeio Que fômos dar a tão jucundo sitio!

O immortal autor da Epopeia naval portuguesa, o meu bom e velho amigo Joaquim Pedro Celestino Soares, fazendo-me a honra de me dedicar este seu recente monumento de glorias portuguezas, mostra-se maravilhado de que eu pinte, sem os ver, tantos quadros da Natureza. Muitas pessoas antes d'elle tinham manifestado egual admiração, para mim obsequiosa, e mais que obsequiosa lisonjeira.

Sim, sim, dizia, falando comsigo. A solidão dos montes, é o que me convêm, porque longe da importuna charlatanice dos homens poderei dedicar a ella todos os momentos da minha vida. Quizera apagar da minha alma a recordação d'aquellas noites de Florença e arrancar dos meus labios o beijo de fogo que me queima o coração. Mas é impossivel! Cada vez a amo mais.

O sabio monsenhor respondeu com circumspecção e graça por meio da seguinte carta, que está inedita: «Poderá v. s.ª certificar em meu nome á academia, que eu estou disposto a concorrer com o contingente, que me couber, guardada a proporção arithmetica, para o monumento, que pretende dedicar á memoria sempre saudosa do seu illustre fundador, e que aproveitarei de bom grado todas as occasiões, em que possa dar-lhe mostras do meu reconhecimento pelo muito, de que lhe fui devedor.

Contei-lhe então a minha phantasia pagã, o Conto que ia trabalhar, os perfeitos dias de paixão que lhe destinava na viagem para a Nubia. Pedi mesmo permissão para lhe dedicar a Derradeira Campanha de Jupiter. Fradique sorriu, agradeceu.

Apesar disso, creio que fui o primeiro que tentei fazer sentir aos escriptores hespanhoes a importancia de dedicar profundas investigações á historia dos mosarabes, dessa população distincta, que, em meu entender, devia constituir a maioria dos habitantes da Peninsula, ainda dous ou tres seculos depois da invasão dos arabes e da tentativa de Pelaio, pela simples razão de que a grande massa da população de um vasto paiz não se pode substituir como o poder supremo, como o predominio de um precedente conquistador, sobretudo quando se tracta de uma nação civilisada, e não de tribus selvagens, sempre insignificantes em numero, e que a atrocidade fria e permanente dos vencedores chega a destruir no decurso de seculos.

Balzac escreveu a «physiologia»; outro, que me não vem á memoria, escreveu «anatomia do coração»; faltava uma «pathologia» que apparece agora, e, mais tarde, se me não faltar a vista intellectual, que sinto muito cançada, escreverei a «Pharmacia do casamento» que hei-de dedicar a uma outra D. Fulana, que eu sei.

Pois, prima Maria, eu desejava conversar... Mas é difficil, tão difficil!... Talvez o melhor seja atacar a questão brutalmente. Ataque. Então vae!... A prima acha que eu perco o meu tempo se me dedicar á sua amiga D. Anna? Pousada de leve á borda do banco, enrolando attentamente a seda preta do guardasolinho, Maria Mendonça tardou, murmurou: Não, acho que o primo não perde o seu tempo...

Se algum dia porém eu voltar a publicar outro volume como este, então dedicar-lhes-hei uma grande parte d'elle e alli apparecerão todos os amadores, que o mereçam, está bem de ver. E, não me deixava eu alargar por ahi abaixo em salamalekes para os amadores da pintura, sem me lembrar, quasi, que tinha que dedicar estas paginas a uma senhora?

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