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Ao rubor do poente, repetindo-o, responde o rubor da vinha debruçada da muralha a que confia o seu arrojo. Sentindo que o inverno não tarda, portador de agonias e rigores, incerta de viver, corou juntando o sangue para gloriosamente o dar

Em frente á grade do 202 murmurei, para a deslumbrar com o meu luxo: «Móro alli, todo o anno!...» E como ao mirar o Palacete, debruçada, ella roçára a matta fulva do pello crespo pela minha barba berrei desesperadamente ao cocheiro; que galopasse para a rua do Helder, n.^o 16, quarto andar, porta á esquerda! Amei aquella creatura.

Não, não, Vassia, exclamava a Zina. E debruçada sobre o peito d'elle, pôz-se-lhe aos beijos ás mãos. E o ciume! Como me atormentava o ciume durante esse tempo, todo! Tu nunca tiveste amor ao Mozgliakov, pois não é verdade? Ai! meu anjo! Lembrar-te-has tu de mim quando eu não fôr d'este mundo? Lembras, sim, que eu bem sei!

A Zina, comtudo, nem lhe quer dar ouvidos, debruçada no leito com o rosto enterrado no travesseiro ensopado de lagrimas; a arrancar com as niveas mãos os compridos cabellos; tem os braços nus até ao cotovêlo. Saccóde-a, a revézes, um estremeção. A mãe dirige-lhe a palavra, sem que a Zina consinta em erguer a cabeça. Maria Alexandrovna insiste por instantes, depois, sae, inquietissima.

Era uma perfeita georgica! E elle a dirigir todos os trabalhos, a regular o serviço, verdadeiro patriarcha ao modo antigo; e ao seu lado, e em toda a parte, á sombra de uma arvore, á borda do tanque, debruçada no muro, por entre os silvados das sébes vivas, uma figura suave, casta, adoravel... a figura de Christina!

Quantos passei dos alemos que adornam Esta bella viagem? Assentada Ao banquete da vida apenas hoje, A taça ainda cheia as mãos entornam, Dos labios illibada. Estou na primavera, oh segadores! E as mais quadras do anno havia agora De não acompanhar o sol? havia? Debruçada em meu , gloria das flôres, Eu não vi mais do que raiar a aurora; Quero acabar meu dia.

E com um gesto de graça victoriosa, tomou o album da mão do official. O capitão fez-se todo vermelho. Ella folheou o livro e de repente deu um pequeno grito, córou, e ficou com o album aberto, os olhos humidos, risonhos, os labios entreabertos. Olhei: na pagina estava desenhada uma mulher com um penteador branco, debruçada a uma janella, tendo defronte um horisonte com montanhas e o mar.

Ella, que n'esta esgrima conjugal tem guardado para o fim o bote decisivo, continua um pouco mysteriosamente, cada vez mais debruçada na cadeira: Pois sim, tu não queres ir... não vamos... por mim pouco me importa. Mas lembra-te que não jantaste ainda ha duas horas, que n'esta sala faz um calor excessivo, que o medico... O marido, aprumando-se e esgazeando o olhar: Que o medico?

E todas essas cousas que me dizes, Quando estás debruçada na costura, E que inda nunca ouviu a terra dura, E que chorar fariam as raizes! E eu quizera que o lenho do cypreste, Marco escuro da terra que nos come! Enlaçado tivesse o nosso nome, Como um lenço bordado que me déste!

Antes, porém, de deixar o saudoso sitio, quiz satisfazer a um desejo pueril, a uma d'essas criancices ditosas de que o coração se emancipa quando os cabellos alvejam, ou a alma amadurece temporamente, o que é peor ainda... Fui ao da casa, muito ao , quasi rente com a parede, e... á luz d'um relampago... vi-a! vi-a... era ella, debruçada no peitoril da janella!

Palavra Do Dia

alindada

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