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Atualizado: 22 de maio de 2025
Cada vez que o visto, parece-me que torno á mocidade, e que sou o Mestre d'Aviz, ou antes o simples cavalleiro, que, confiado só em Deus, corria solto pelo mundo, monteando edomas inteiras, e tendo sobre a consciencia só os peccados de homem, e não os escrupulos de rei." "E então atalhou o prior o vosso confessor Fr.
Vem a ser que talvez Affonso Domingues tivesse sahido da sua patria antes da acclamação do mestre d'Aviz, com o intento de se instruir e aperfeiçoar na sua arte. Bem sei que n'essa época não eram dados os artistas, pelo menos os nossos, a procurar taes meios de estudo.
Segundo o parecer dos inglezes, seus alliados e mestres na nova tactica militar com que vieram a esmagar em Azincourt a cavallaria franceza, o Mestre d'Aviz entrincheira o seu pequeno exercito. Nortberry, Hartcelle e d'Artherry, capitães, traçaram a carriagem.
Havia sido, digamos assim, a traducção moderna do Sanctiago! de Affonso I, do S. Jorge! do Mestre d'Aviz. A Carta fora como a estrella polar da esperança nos dias, tão longos, da fome, da nudez, das tempestades, do desalento.
Loucos! Se os olhos corporaes estavam mortos, não o estavam os do espirito. O estranho a quem deram meu cargo não me entendia, e ainda hoje estes dedos descobriram nessa pedra que o meu alento não a bafejára. Que direito tinha o Mestre d'Aviz para sulcar com um golpe do seu montante a face de um archanjo que eu creára? Que direito tinha para me espremer o coração debaixo dos seus çapatos de ferro?
Pedro Alexandrino da Cunha, do Conselho de Sua Magestade, Commendador das Ordens d'Aviz, e Torre e Espada do Valor, Lealdade, e Merito, Capitão de Mar e Guerra, Governador Geral que foi desta Provincia, e da de Macau, já não existe; e nem se quer podeis ter a consolação de verter sobre o seu tumulo uma lagrima de saudade.
As armas que ahi mais se deviam conhecer eram as antigas com a cruz d'Aviz, porque a reforma de D. João II tinha apenas oito annos. Entretanto a noticia do milagre de Ourique, postoque alterada, corria já alli, e a alteração provinha de quererem alguns acommodar a fabula ás armas antigas.
Mas, sobrevivente ás outras mais altivas, comprehendida nas construcções do Paço formoso que se erguera d'entre o sombrio Castello Affonsino, e que dominava Santa Ireneia durante a dynastia d'Aviz, ligada ainda por claras arcarias d'um terraço ao Palacio de gosto italiano, em que Vicente Ramires converteu o Paço manuelino depois da sua campanha de Castella: isolada no pomar, mas sobranceando o casarão que lentamente se edificára depois do incendio do Palacio em tempo d'El-Rei D. José, e a derradeira certamente onde retiniram armas e circularam os homens do Terço dos Ramires ella ligava as edades e como que mantinha, nas suas pedras eternas, a unidade da longa linhagem.
D. João I, que ouvira a pergunta, respondeu em vez do pagem: "Agora nenhum rei está aqui, mas sim o Mestre d'Aviz, o vosso antigo capitão, nobre cavalleiro de Aljubarrota." "Beijo-vos as mãos, senhor rei, por vos lembrardes ainda de um velho homem de armas, que para nada presta hoje. Vêde o que de mim mandaes; porque de vossa ordem aqui me trouxe este bom donzel."
Aproximando-se vivamente delles, e guiando-os pela mão para a frente da scena. Por Deus, calae-vos! Ignoram vosso amor esses guerreiros. Da patria elles falavam: Não a trahir juravam. E vós? Vós que sois filhos D'elrei de Portugal; vós, cavalleiros, Que d'Aviz e Lancastre a gloria herdastes, Vosso nome manchastes Com um affecto ignobil... Que ousaes dizer, senhor! Sim, ignobil affecto!
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