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Atualizado: 27 de junho de 2025
Para o condestavel, para Vasco da Gama, para Affonso d'Albuquerque, para D. João de Castro, para D. Francisco d'Almeida ha a chronica, ha o livro, ha as tenças, ha a narração dos feitos esforçados e valerosos, ha as recompensas da munificencia regia, e os brazões, que são a commemoração d'esses feitos, esculpidos nos portaes dos seus nobres solares.
A policia dentro e fora do edificio era em tão grande quantidade que Fialho d'Almeida soltou esta boutade: Os seios da representação nacional trazem hoje espartilho de guarda civil...
N'esse mesmo anno expediu a commissão dos ritos ordens para se proceder ao inquerito rigoroso das virtudes da Santa. Em 1 de junho de 1750 foi novamente aberto o tumulo pelo bispo de Coimbra, que remetteu para Roma o auto do seu exame, bem como o processo que por essa occasião instauraram por ordem do mesmo prelado os drs. Antonio Vicente de Vasconcellos e Manuel Coimbra Soeiro d'Almeida.
A narrativa desse escandalo é em resumo a seguinte: O patriarcha D. Thomás d'Almeida requereu a Bento XIV que concedesse ao clero de Portugal o officio proprio e missa das cinco Chagas, que, por decreto de 4 de julho de 1733, fora concedido a certas freiras de Florença.
Sahiu a attender-me uma mulher nova, figura doente e franzina, que logo se deu a explicar-me que era ella a actual dona da antiga casa do Escriptor, de quem era parenta, vivendo ali com o marido e seu primo, o irmão de Fialho d'Almeida, que, já ao tempo, mais familiarizado comigo, me fitava serenamente. Dei-me tambem a vê-lo melhor.
Hist. da rep. romana, II, p. 187. V. Hist. da rep. romana, I, p. 356 V. nas Raças humanas, a p. LX-I do vol. I, o estado actual dos restos da colonia portugueza de Malaka; tambem I, pp. 75 e segg. 1 D. Francisco d'Almeida 1505 1.º viso-rei 2 Affonso de Albuquerque 1509 3 Lopo Soares de Albergaria 1515 4 Diogo Lopes de Sequeira 1518 5 D. Duarte de Menezes 1521 6 Vasco da Gama 1524 2.º viso-rei
Ahi assentámos nas linhas geraes do movimento revolucionario, resolvendo-se nomear um comité organisador. A primeira reunião effectuou-se no dia seguinte, em minha casa, comparecendo a ella Affonso Costa, Alexandre Braga, Egas Moniz, França Borges, Mascarenhas Inglez, Marinha de Campos e Alpoim, tendo-se depois d'isso realisado ainda uma entrevista entre José d'Alpoim e Antonio José d'Almeida.»
Sabes quem eu acho muito parecido com elle, e só agora foi que me lembrou... Quem?... O teu amigo Tristão d'Almeida. E é verdade, respondeu o visconde. Bem me parecia a mim que já tinha visto n'alguma parte uma physionomia que se lhe assimilhasse.
A historia da Abyssinia do Padre Balthazar Telles, publicada em 1660, merece particular attenção: «Historia general da Ethiopia a alta ou Preste João, e do que n'ella observaram os padres da Companhia de Jesus, composta na mesma Ethiopia pelo padre Manoel d'Almeida, natural de Vizeu, Provincial e Visitador que foi na India, abreviada com novas relações e methodo pelo padre Balthazar Telles, natural de Lisboa, Provincial da Provincia Lusitana».
Na prosa o abysmo era tão profundo: depois de Francisco Manoel de Mello, de fr. Luiz de Souza, de Manoel Bernardes, o padre Theodoro d'Almeida e o Candido Lusitano! O seculo XIX iniciou-se sem presagios de mudança.
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